Filhos de chocadeira.
Uma coisa que me salta aos olhos profissionais é a cegueira de alguns “IRMÃOS” membros da raça humana. Eu recebia uma reprimenda de uma medica modernosa, defensora do homossexualismo, e pensei: verdade, o bom senso é a maior riqueza das pessoas pobres e humildes. Os doutos, cada vez mais, se distanciam do bom senso.
Qualquer pessoa simples entende que todo homossexual, feminino, ou masculino, se pode chamá-los assim sem ofensa, nasceram de uma relação heterossexual. Todos tiveram pai e mãe, nenhum foi filho de chocadeira. Não existissem os heterossexuais, esses atrasados seres normais, férteis, equilibrados emocionalmente, adequados anatomicamente, e capazes de preservar a vida no planeta, e não existiriam esses transviados do sexo, não teriam nascido os Viados e Lésbicas.
O ideal velado do homossexualismo é a esterilidade relacional. ( Iluminatti)
Volto a lembrar aos interessados, que a palavra correta deveria ser homossensualismo, e não homossexualismo. Sexo, dizem todas as publicações técnicas, é uma conformação intra e extra anatômica, que diferencia o macho das fêmeas. O sexo se distingue entre outras características anatômicas, externas e internas pelo aparelho reprodutor, masculino e feminino. Bem entendido isso, homossexualismo, seria a composição dos conceitos: homo (igual) mais formação sexual dos aparelhos sexuais ou ainda dos aparelhos reprodutores, o que não acontece na raça humana. Nenhum livro de anatomia patológica, ou história da medicina registrou o hermafroditismo verdadeiro. Todavia, qualquer anormalidade dos aparelhos reprodutores, diz respeito a algum tipo de doença genética como deformação fenotípica, anatômica, enfim, patologia mórbida. Se as pessoas tem os aparelhos reprodutores intactos e perfeitos, eles são anatomicamente normais e tem sexo definido ( não há opção) e eles só fazem sexo, quando os aparelhos sexuais ,masculino e feminino se encontram e complementam, isso é o ato sexual, é normal , não há outro. A cópula dos sexos, masculino e feminino, é o ato sexual. Qualquer outra pratica não é sexo, é sensualismo ou erotismo. Por isso não existe sexo oral, nem sexo anal, existe erotismo anal, erotismo oral. Desse modo, uma pessoa simples entenderá que sensualismo, é a raiz conceitual mais segura e precisa para definir os desvios da sensualidade homo sensual, ou heterofóbica. Entenderam bem, ( hetero- fóbicos, que tem fobia ( medo, aversão) pelo sexo natural entre macho e fêmea) . Assim como as fobias, dizem os manuais de psicopatologia, fazem parte do capitulo das neuroses, os desviados ou invertidos são na verdade neuróticos ou heterofóbicos, ou seja, temem a relação natural e desenvolvem perversões ou inversões do instinto sexual.
Não vou me alongar, creio que essa base, já denúncia, toda uma perversão da sociedade, na revolução dos conceitos usuais, pois para qualquer pessoa atenta, pode-se perceber nas entrelinhas, que os conceitos, não só ao sexo, estão sendo propositadamente s invertidos. Assim nós os normais, seriamos os homofobicos ( que temos medo ou aversão aos homossensuais), ou seja, os normais férteis são os anormais de amanhã, serão os neuróticos , e, pelo contrário, os transviados do sexo, serão os normais.
Eles os moralmente certos.
Ok. Tudo entendido?
Wallace Requião de Mello e Silva
Para o G 23 de Outubro.
A construção da homossensualidade pela pornografia.
( O sexo é a arte do sentir, a pornografia a arte do olhar)

O texto que trago aqui necessitará de um aprofundamento. Seria necessária para sua melhor compreensão uma leitura previa de alguns livros. A Psycnologie Récreative do autor Russo C.Platonov. “Como alterar o comportamento Humano” de H.R.Beech, e “Manipulação de Comportamento” de R.Vance Hall.
Esses autores trazem uma boa base sobre a ciência da reflexologia, absolutamente necessárias para compreender o que direi, ainda que superficialmente. nesse texto.

Vamos começar pelo fisiologista russo Pavlov de onde deriva a ciência dos reflexos condicionados. Esse autor descobre que a apresentação do som de uma campanhinha concomitantemente com um pedaço de carne, fazia um cão salivar. Com o estabelecimento do reflexo condicionado, o autor prova que podemos retirar a carne, e o cão salivará apenas ouvindo a campanhinha. Ora, se apresentamos dois ou três estímulos concomitantemente, também ocorrerá o mesmo fenômeno, e a base natural, a carne ou o alimento, será em diferentes medidas substituído pelo condicionamento dos reflexos e, portanto condicionado as secreções ( também hormonais) e seus efeitos.


Uma leitura sobre os hormônios sexuais, e suas secreções endógenas e exógenas, também seria necessária para a compreensão desse texto. Na adolescência, ou no fim da infância, inicio da puberdade, a natureza amadurece a sensualidade natural, produzindo níveis hormonais, compatíveis e necessários para o amadurecimento sexual em uma base hetero sexuada (instintiva). Essas secreções podem ser comparadas à saliva do cão, e elas têm sempre um estimulo natural, instintivo, que visa ou a defesa e manutenção da vida individual, ou a procriação da espécie, o que significa em última analise o mesmo princípio; a manutenção da vida.

A pornografia é um estimulo artificial complexo ( condiciona muitos estímulos ao mesmo tempo) e forma um complexo condicionado, que pode, sob certas circunstância e em personalidades tímidas, submissas, ou fortemente reprimidas construir o redirecionamento instintivo ( inversões, perversões), fazendo aparecer a excitação sensual numa base antinatural, ou seja, construindo a homossensualidade.

Veja, que no sexo, que é a arte do sentir, em primeiro momento a pulsão sexual natural é heterossexual, ou seja, é inerente à base genetica dos cromossomos sexuais, XX e XY (condicionantes das glandulas sexuais) depois, e somente depois, no relacionr-se do pai e da mãe, e ao vivenciar o próprio erotismo em desenvolvimento prático, mas que, no caso da interferencia da pornografia (arte do olhar) que desvaloriza o sentir, introduzem-se vários estímulos contraditórios. Vejamos, como exemplo, o seguinte experimento: o cão faminto saliva na presença de carne, agora saliva na presença de uma campainha apresentada concomitantemente, agora apresentamos duas campainhas com sons diferentes e o cão saliva, finalmente tiramos uma das cmpainhas, e fizemos o cão condicionar-se transitóriamente da base natural do estímulo, para duas bases impositivas. O leitor deve ler algo sobre reforço positivo e negativo, para melhor entender o texto. Isso também pode ser introduzido pelo relacionamento com a mãe, nas suas complexas relações de amor e ódio. (Modelo Relacional de Lorenz).

Numa descoberta sexual, vivida a dois, o sentir predomina. Na observação da pornografia, o PRAZER onanistico, base do reforço condicionável, pode ser gradativamente aproximado do homossexualismo pela apresentação de imagens condicionadas. Suponha que a criança se masturba com essas fotos ( eróticas) como estímulo. A figura masculina, ( no caso de um garoto) que não estaria presente, exceto a sua própria, presente na descoberta da relação sexual natural, se introduz agora artificiosamente, como imagem casada, subliminar, do prazer ( homem e mulher). Ora o garoto, passa sem o perceber, a sentir prazer na exposição das figuras masculinas e femininas. Assim, com o tempo, o pervertido autor das imagens, introduz a figura de duas mulheres, ou dois homens com uma mulher ou, duas mulheres com um homem; em relação promiscua. A semente estará não só plantada, mas em desenvolvimento, até a apresentação escancarada do homossexualismo. Se o garoto não tiver uma experiência heterossexual satisfatória ( quase sempre proibida) ele começará, aos poucos (sensibilização sistêmica) a reorientar o seu complexo condicionado para outro groto ( quase sempre estimulada). O mesmo vale para as meninas. Essas sucessivas apresentações já bastante estudadas pelas técnicas da dessensibilização sistemática, e pelas múltiplas técnicas de combate às fobias, por exemplo, nos dão uma pista para compreensão do fenômeno. É, portanto, possível construir a homossensualidade e também desconstruí-la. Já, quando a prática se estabelece, não só como homossensualidade, mas agora como homossexualidade, o tratamento exige algo mais de atenção ao nível dos símbolos (justificativas morais interiorizadas) criados e internalizados. Esta estabelecida a inversão do valor.

Wallace Requião de Mello e Silva. ( Psicólogo)