A Família e o Casamento.

Família, a sociedade doméstica, como querem uns, lógica e cronologicamente anterior à sociedade civil, é, pois, uma instituição natural; tão antiga como a humanidade tem suas raízes na própria vida humana, que ela forma gera e aperfeiçoa.
Integrando os dois sexos num principio fisiológico capaz de transfundir a vida, unindo as duas pessoas de sexo diferente na harmonia de qualidades psíquicas que se correspondem, e completam, e aperfeiçoam, formam a sociedade conjugal que é postulada pela própria natureza do homem como condição indispensável de sua existência, formação e aperfeiçoamento.
Os seus fins essenciais – conservar a espécie, garantir o direito fundamental à vida e assegurar a felicidade dos cônjuges (Não pela ausência de sofrimentos e trabalhos, mas pela felicidade do dever cumprido) – acham-se inscritos, com caracteres indeléveis, nos instintos, nas tendências, nas exigências da vida humana.
A finalidade biológica do matrimônio é garantir uma instituição destinada a fundar esta família, a assegurar aos filhos uma casa paterna no verdadeiro sentido da expressão casa. Como diz Bordeaux, casa é criar e fixar um lar. No ponto de vista biológico o casamento só tem um fim, uma razão de ser: a fundação da Família com todos os deveres que comporta a concepção biológica da família humana, isto é, os deveres da formação física e intelectual e, portanto de educação dos filhos.
Qualquer divorciado sabe como esses deveres ficam prejudicados com a dissolução da família.Com o caráter absoluto de um dever, a quantos livremente fundam uma família se impõe a obrigação de respeitar as leis essenciais da sua instituição, baseadas na imutabilidade teleológica, (relativo à “teleologia” campo da filosofia que estuda e especula noções, finalidade e causas finais) das relações naturais entre os sexos.
Do ponto de vista biológico como do ponto de vista moral, a dissolução do casamento é um mal, pois sendo os filhos os credores perpétuos e o fim de toda a associação conjugal, não poderão no caso de uma dissolução ver completada, na forma natural, as suas educações e as suas formações Éticas e Moral.
Muito acima da felicidade individual dos cônjuges pairam os interesses da sociedade. A organização da família não atende só com o bem imediato dos que a constituem, vai repercutir amplamente em todos os domínios da vida coletiva. Chamaram-na, muitas vezes célula da sociedade e da sua estrutura e funcionamento dependem de fato, a conservação e o progresso de todos os organismos sociais.
Mais do que células sociais, a família legitima é a matriz da própria humanidade, o laboratório sagrado onde se prepara se forma, e se conserva a cada instante a sociedade inteira.Desorganizar e deformar este laboratório é esperar as mais graves desordens na vida social: Não haverá mais um só mecanismo social que possa funcionar normalmente, porque todos recebem da família a norma e o principio de seu movimento. É o jurista que afirma: “Se como concordam juristas e filósofos do Direito sem exceção de um só, salvo algum transloucado, o matrimônio é o fundamento do Estado, pois parece evidente que tanto mais firme será a sua base quanto mais estável o matrimônio. Por onde, conclui-se, atentar contra sua essência é levar o machado à própria raiz do consorcio civil”. Ainda, são os juristas mais prudentes que afirmaram: “considerando o interesse social, a indissolubilidade do matrimônio deve ser sempre a regra de direito comum”.
Enfim de qualquer forma e por quaisquer aspectos que encaremos o problema capital da formação de novas gerações e do recrutamento qualitativo e quantitativo das raças, chegaremos sempre à mesma conclusão: “a família monogâmica é a oficina incomparável onde se elabora a vida nas melhores condições de equilíbrio harmonioso entre as exigências do maior desenvolvimento individual e de maior progresso social.
O divórcio rompe a harmonia natural deste equilíbrio.Com o divórcio inverte-se a hierarquia dos fins naturais do matrimônio. Já não é a prole que dita à lei da família; é a felicidade individual dos cônjuges que mede a duração de sua convivência. Compara-se em extremo, como se uma pessoa que ao nascer, não gostasse do mundo, e ao invés de melhorá-lo, desiste dele pela via do abandono, ou suicídio.
O direito mais fundamental da criança, depois do direito à vida, é o de ter pai e mãe. Que faz o divórcio da autoridade paterna e materna?
Para firmar a própria estima na alma do filho, cada um dos que outrora se amaram e hoje se odeiam, se esforçará por convencê-lo da própria inocência, isto é da culpabilidade do outro. E isto será feito consciente ou inconscientemente. O pai diminuirá insensivelmente no coração do pequeno a veneração pela mãe: isto irá demolindo progressivamente, por conseqüência, o amor ao pai. A tendência defensiva da criança e isolar-se em si, ou reagir pela rebeldia e rejeição.
É esta a escola de formação do caráter, do desenvolvimento da personalidade que queremos? Se o caráter é feito de princípios, de coerência intra-psíquica, de fidelidade aos compromissos assumidos, que será, então, da força da alma de quem adolesce no ambiente de dois desertores dos próprios deveres mais sagrados?
Por qualquer aspecto que se encare a questão, fisico, econômico e moral, no caso de dispersão de um lar para a construção de “outros lares”, o filho aparecerá sempre e irremediavelmente mutilado em seus direitos, como vitima do egoísmo, das paixões e vicissitudes de seus pais.
O primeiro fator de felicidade conjugal é uma boa escolha reciproca dos que aspiram a percorrer junto o caminho da vida. E uma escolha acertada é naturalmente fruto da reflexão, do exame, da madureza ponderada, inimiga da leviandade e precipitações. Quem pode esperar uma boa escolha no liberalismo e licenciosidade sexual. Quem poderá esperar uma boa escolha na precipitação, ou na idade cada vez mais imatura do inicio das práticas sexuais? É o que vemos.
Por outro lado, a lei da família que desenvolver no ânimo do jovem estas qualidades preciosas, exame, reflexão, maturidade ponderada, tem toda a possibilidade de lhes assegurar uma eleição feliz e uma alegria triunfal pelo dever cumprido. O exemplo é o norte. O exemplo arrasta.
Aqueles que são chamados ao matrimonio só se tem uma coisa a dizer: “fora do casamento que dura, o homem é um tirano, a mulher uma coisa, o filho um escravo de vicissitudes e circunstâncias”.Tal a lógica das idéias. Tal a psicologia dos sentimentos. Tal é a evidência denunciada pela vida profissional.

Wallace Requião de Mello e Silva.
Psicólogo.
Curiosidades imunológicas.

Quando falamos em Síndrome de Imuno-deficiência (AIDS) , estamos falando em deficiências de defesas.
O assunto DEFESAS estará cada dia mais contundente, pois cada dia mais consciente. Se os anticorpos atigidos pelo vírus da AIDS estão “confusos”, os militares e politicos legisladores, por outro lado, já não sabem o que defendem. Nem os juizes o que julgam.

Neste mundo “liberado” onde somos considerados retrógrados cada vez que falamos em fronteiras nacionais, soberania, defesas dos interesses nacionais e nacionalismo, ou otimização e soberania sobre o uso do subsolo patrio, a AIDS, uma doença das defesas, vem inspirar e alertar para o perigo da perda das defesas econômicas, e vem levantar o assunto ,discutindo num paralelo às fronteiras biológicas, e tecer uma comparação com as necessidades de defesas territoriais, econômicas e políticas das nações num elo lógico demonstrando, num discurso claríssimo, a imperiosa necessidade das defesas e fronteiras orgânicas para viabilizar a defesa da vida, e das defesas psicológicas para sobrevivência do indivíduo, e também das fronteiras economicas para sobrevivencia de um país.
A perda das defesas imunológicas, leva à morte. Do mesmo modo, semelhantemente a perda das defesas imunológicas das fronteiras nacionais levam à perda da soberania, perda do domínio econômico e da identidade da nação enquanto povo politicamente organizado.

Afirmo aqui que as perdas de defesa, e valores morais da sociedade criaram uma “deficiência imunológica”, social, moral, econômica e política, que destruirá a identidade e a liberdade do povo brasileiro.
Lembro-me uma frase de Pascal que se encaixa perfeitamente neste texto. Dizia ele: “O excesso de luz cega”.Esta filosófica e genial afirmação nos alerta, em primeiro lugar,para o fato de que possuímos limites físicos bem claros, e em segundo, que até mesmo com relação aos conhecimentos adquiridos com o passar dos séculos, haveremos de ter humildade, porque o excesso de conhecimentos ( luz) pode nos tornar, se não cegos num primeiro momento, nos tornará estúpidos e presunçosos o que é o mesmo. Temos as pálpebras para defender a vista de excessos de luz. Podemos levar as mãos aos ouvidos para defender os tímpanos dos excessos de sons. Pelos sentidos do gosto e do olfato nos defendemos de substâncias nocivas. Pelo tacto nos livramos de excessos de calor e frio. Portanto temos limites, fronteiras reais e usamos naturalmente de sadias defesas. No campo psicológico necessitamos de defesas, e em favor do argumento, só para citar e ilustrar, uso como exemplo os trabalhos de Anna Freud sobre “Os Mecanismos de Defesa do Ego”. Sem muita polemica poderemos verificar que há na natureza leis de defesa sociais ou relacionais, que fundamentam uma moral natural, que poderíamos exemplificar pela aversão sexual dos machos entre si e pela esterilidade dos relacionamento entre indivíduos do mesmo sexo. Estas regras relacionais naturais entre outras fudamentaram o Direito Natural e dão suporte à vida como um todo e particularmente à moralidade no caso humano.
Em concordância com o assunto podemos lembrar que o cristianismo propõe um conjunto de regras que são "mecanismos de defesa da vida" em sociedade, da natureza relacional do homem e da saúde mental. Derrubar este “instinto de defesa” cristão, teologal por excelência, haveria de ter, como vemos agora, graves conseqüências.
Eu me pergunto: Quando Jesus Cristo cura os leprosos 1800 anos antes das descobertas cientificas de Hansen, não o teria feito como resultado de uma comunicação direta, espiritualizada, de uma atitude psicológica sadia, de uma profunda compreensão e restauração das necessárias defesas morais e orgânicas? Não é isto então restabelecer a saúde? Não é este o milagre?Posto isto, ainda que de maneira superficial, apenas argumentando e esclarecendo, de modo a que possamos perceber que temos verdadeiros limites e necessidade de defesas, já podemos demonstrar que também as células no microcosmo, tais como fundamentos ou tijolos vivos, por assim dizer, da vida; assim como as famílias o são da sociedade, possuem e necessitam de defesas.
A dissolução da célula é o fim da vida, o da família o fim da sociedade, a do tijolo o fim da parede, a perda do limite, da fronteira o fim da nação.
O sangue tem entre suas muitas funções a delicada função imunológica. A existência e manutenção da vida é uma constante luta imunologica, e ainda que muitos destes mecanismos de defesa sejam autônomos, isto é, não necessitem do uso da consciência pessoal, da mesma maneira que ocorre nos animais, e, até mesmo nos unicelulares, fica patente no homem a existência de uma relação consciente, um desejo de viver e construir, versus um desejo de morrer e destruir.
Assim, a consciência humana pode , pelas atitudes psicológicas tomadas, intervir nas defesas seja de forma positiva ou negativa como, por exemplo, nos casos de depressão.
Lembro-me, e uso como outro exemplo, dos casos de drogados com o LSD que queimavam os olhos quando em uma “deformada atitude psicológica de excessiva abertura” demoravam-se olhando o sol. Este excesso de luz, queimava suas retinas cegando-os como profeticamente afirmou Pascal dando-lhes, pela lesão dos olhos, um sentido filosófico mais profundo, a consciência prática de que o excesso de luz cega, justamente pelo excesso do licença. Simbolicamente a excessiva “abertura” da mulher e do homem imoral, é a fonte do vicio, o poço da morte venérea. Drogas injetadas também criam um atalho, um caminho que evita as defesas naturais , com conseqüências que nem sempre se conhece ou se considera em profundidade, introduzimos assim, pela cegueira, no sangue, substancias nocivas .
O cigarro faz um gradativo bloqueio às defesas naturais das vias aéreas. O vírus da AIDS parece ser um especialista em confundir o instinto genético dos anticorpos, tal como o indiferentismo conceitual parece destruir as defesas da personalidade, as vezes de maneira tão profunda que altera a identidade sexual do indivíduo.
Hoje na ciência da informática, como outro exemplo, sabemos que “ alguns vírus” podem destruir a lógica e a “INTELIGÊNCIA DOS COMPUTADORES”. Mas o que mais me chama a atenção são as quebras propositais de defesas por via ideológica, que parecem repetir uma cegueira artificial criada nos homens modernos pelo excesso de suas “luzes” que é a perda da humildade diante dos grandes mistérios da criação, da vida moral e social, assim como da natureza. Sem falar de uma miopia diante das leis divinas. É esta atitude “rebelde”, pessoal ou coletiva, que odeia a simples aceitação de um limite, esta “licenciosidade” psicológica e moral, este auto liberalismo que chamo aqui de "deficiência-ideo-imunológica" que tem, intuo eu, psicologicamente e organicamente fortes vínculos com o fenômeno da AIDS, principalmente naquilo que diga respeito à sua propagação ainda que, tenha uma origem virulenta e organica.
Intuo, também, e ouso afirmar, que a cura e o controle da doença, estará no aumento das defesas, morais ( em primeiro lugar), assim como no aumento das defesas citológicas, numa seqüência de elos indissolúveis e as vezes invisíveis.
A AIDS se transmite sexualmente, a degradação de todos os valores morais se transmitem também sexualmente, a vida, na nossa espécie, se transmite sexualmente. Sem uma defesa eficiente não se obterá a outra, sem uma cura não se obeterá a outra. Sem devolver os “instintos de defesa” dos anticorpos, esta capacidade de reconhecer geneticamente seus inimigos, e sem devolver a “lúcida” capacidade de reconhecer os inimigos da sadia moralidade não se conseguirá nem a cura da AIDS nem a cura da sociedade, nem ao MENOS a cura da nação brasileira e de outras pequenas nações, vítimas da economia globalizante, que, por sua vez, nada mais é que a destruição dos indicadores de limites econômicos e territoriais e perda sensivel dos reconhecimentos (codigos)dos interesses de sobrevivência nacionais tidos como fonte ontológica da nação, e das nações, e entendidos como legitimos mecanismos de defesa da “EGO-NACÃO- BRASILEIRA”. Abertura é licença, e licenciosidade é a antitese da liberdade.
Acho que dá para entender.
Wallace Requião de Mello e Silva
Psicólogo, pesquisando as Imuno- deficiências- ideológicas e a degradação da vida, dos valores morais, das famílias enquanto mantenedoras do Estado, e das nações.
Quando ocorre o sexo?

Eu preciso que você ponha um pouco de sua atenção no que direi aqui. Nós achamos um pouco delicado o tema.Vamos começar com uma pergunta: uma pessoa que se masturba faz sexo? Não. Ela faz erotismo, mas não faz sexo. O erotismo é um componente do desejo sexual, mas não é sexo. Então responda, se uma pessoa masturba outra pessoa ele faz sexo? Não, elas fazem erotismo.Se formos dar uma olhada na origem da palavra “masturbação” nós encontraremos a expressão latina “manus tuburare”. O sentido é pegar com as mãos em forma de tubo, mais precisamente, tocar com as mãos. Mas masturbação tem um sinônimo, ou seja, onanismo. Ora, essa segunda palavra já nos trás outra informação. Sua origem vem de Onã (Onan) um personagem bíblico, que, conforme as antigas tradições deveriam dar descendentes à viúva de seu irmão, ao irmão que não tivesse filhos. Não querendo que assim fosse ele usava estratégias eróticas para evita a fertilidade. Esse ponto é muito importante para a compreensão do que é o sexo. O sexo, ou seja, as conformações anatômicas internas e externas que diferenciam o macho da fêmea também são chamadas de aparelhos reprodutores; masculino e feminino, ou seja, toda a finalidade desses órgãos internos e externo e suas secreções internas e externas é a reprodução, a continuidade da vida. A vida não depende do erotismo, mas depende do sexo. Para vencer o egoísmo humano, (que é liberado do cio) o ato sexual é “revestido” preliminarmente e durante de fortes sensações de prazer, que fazem os dois seres humanos de sexo diferente vencer o egoísmo para poderem gerar a vida. A dor, antítese do prazer, tem a mesma e semelhante função, proteger a vida individual e a integridade física contra o egoísmo. Não houvesse a dor, e os homens e mulheres se mutilariam, por egoísmo e vaidade, como alias já vêm acontecendo depois da descoberta da anestesia. Quem se sujeitaria a extirpação de seus genitais, sem anestesia? Enquanto a dor protege a integridade física, e nos dá limites, o prazer orienta para a conservação da vida, atraindo indivíduos de sexos diferentes, para a preservação da vida da espécie e para o viver em um estado de consolo mutuo.Disso, nós estamos percebendo, que o erotismo, que não tem limite, se retirou dele os ordenadores instintivos e morais, e, como todos nós sabemos, pode tornar-se um vicio incontrolável, pode ser exercido então, com as maquinas, os aparelhos, objetos, animais, fotos, filmes, excitação física localizada ou difusa, pelo uso de química (drogas), etc. Mas nada disso é sexo. Sexo só ocorre quando o sexo masculino penetra o sexo feminino, numa complementaridade prazerosa e aberta para a fertilidade, embora nem todas as relações sexuais entre macho e fêmea sejam férteis, e nem se obrigue à fertilidade, a fertilidade é a essência e a finalidade do sexo. Porque dizemos isso? Aberta para a fertilidade, pois qualquer tentativa de evitar a fertilidade nos remete, de novo, ao erotismo como objeto e fim, o que nos remete a masturbação, ainda que praticada entre dois. O erotismo, então se torna mais importante que a vida, e esses sentimentos, e valores daí advindos, quando se tornam um vício, são tão fortes, que vemos e testemunhamos o que temos visto na sociedade, aborto, violência contra a integridade física, pedofilia, bacanais coletivos, abortivos em previsão, contraceptivos, coito anal, mutilação corporal médica, e todas as violências praticadas contra a vida, em nome da liberdade, em nome da opção, assim como em nome do prazer de viver.Se você pode me acompanhar até aqui sem fazer caretas, você já percebeu que o “masturbar-se” a dois incluí entre outras formas, o tubo oral, ou anal, mas isso nos define, sem erro, ou medo de errar, que não existe sexo oral, ou anal, existe erotismo oral e anal. Sexo como vimos é o encontro do sexo masculino, com o feminino. Isso é o critério da existência de sexo enquanto anatomia e fisiologia, isso é o que se entende médica e juridicamente como sexo consumado. Toda relação erótica pó si só, tendo ela exclusivamente a satisfação erótica, seja consciente ou inconscientemente é orientada para a infertilidade, num profundo paradigma que nos diz: viver máxima e eternamente o egoísmo. (narcisismo essencial)Hoje, com o avanço da ciência química, quando podemos perceber, por exemplo, que um pequenino adesivo de LSD, pode alterar radicalmente a atividade mental, também podemos ver, embora não nos seja tão perceptível, que as químicas das secreções sexuais, têm fortíssimas funções químicas estimuladoras ou inibidoras do equilíbrio hormonal, algumas ainda pouco conhecidas, que embora, por não alterar direta e radicalmente a vida mental, não é flagrantemente percebida, mas o faz, sutil, concreta e em vagarosa provocando alteração do núcleo personalidade.Assim sendo, se nós contemplarmos a Bestialidade (erotismo com animais) nós veremos que em alguns casos ocorre o encontro dos órgãos sexuais o que caracteriza “sexo”, embora seja estéril também essa relação, as químicas, se fundem em trocas moleculares imperceptíveis, provocando uma contra ordem dos processos químicos estabelecidos através de milênios. Por isso existe um código genético. Além disso, dessa defesa genética que evita que a loucura humana gerasse minotauros, centauros, etc. essas regras sutis são introjetadas pelos homens como “tabus”, regras a priori, com bases instintivas, (como por exemplo, o incesto gera anomalias genéticas) de defesa da vida e da espécie. Por isso se chama ao erotismo com animais de BESTIALIDADE. A Transgenia, por exemplo, vêm nesse mesmo impulso, misturar, gêneros, reinos e espécies, quebrando o código da vida.Na mesma e incontrolada “semente” do erotismo, a ciência genética vive um cio erótico, uma loucura de fusão, que já foi vivida em muitos povos do passado histórico. Com o surgimento e popularização do homo-erotismo, ou seja, o arrebatamento do prazer egoístico, a sociedade se prepara para o seu fim, para a corrupção de todos os seus valores, e para a negação de uma realidade obvia: nós morremos e precisamos gerar filhos, e isso nos rouba , é verdade, a liberdade, humilha o nosso egoísmo, pinta as nossas vidas com cores mais sombrias, nos afoga em responsabilidades, mas isso é o sacrifício de si pelo outro, isso é o amor.Nos milênios de convívio dos seres vivos, a vida estabeleceu regras. Regras que garantem a vida como um todo, e essas regras, são obvias. Os organizadores instintivos. Ora, você já imaginou se invertêssemos os organizadores instintivos dos cavalos, e eles, no cio, invadissem as cidades em busca das mulheres? Os porcos no cio se laçassem sobre nossas crianças? Absurdo. Todavia, quando o vício toma conta, as pessoas se tornam cegas. A inversão é tão grande que os homo eróticos não se percebem como heterofóbicos. O fumante vê o malefício que o cigarro lhe faz, mas não quer parar, e cria todo tipo de desculpa, incluindo a dependência química. O homo erótico é, e foi durante vários estágios de seu desenvolvimento um viciado do prazer, e em nome do prazer, quebrou os organizadores instintivos, e essa quebra já pode ter sido operada na química sutil de seus pais, porém, sujeito ao vicio, ele fica cego ao mais óbvio dos argumentos. No caso dos homens, forçando um pouco a barra, eles jogam os seus gametas na merda, na cloaca humana.Se vocês procurarem na Bíblia, (não em lembro em que trecho) esse livro cheio de sabedoria que levou 1300 anos para ser escrito, vocês verão um aviso: “Os homens farão uso antinatural do sexo em suas mulheres, e depois, os homens arderão de desejo uns pelos outros, as mulheres pelas mulheres, numa febre insana”. Aproxima-se o fim de uma era, os homens já não querem seus filhos. Completo eu: eles sonham em gerá-los em laboratório e criá-los em maquinas (mães).Moral: não há sexo entre pessoas do mesmo sexo.Wallace Requião de Mello e Silva.Para o G 23 de Outubro.
Armadilhas do desejo.
Alguém me fez notar que entre Deus e homens não existe relações de igualdade. Existem sim relações de semelhança. Da mesma forma não existem relações de igualdade entre homens e mulheres, existem sim semelhanças da pessoa humana.Se no passado já observavam, com precisão, a diferenciação genética entre homens e mulheres, os modernos avanços da pesquisa do DNA, podem hoje, provar que nem mesmo um simples fio de cabelo, ou uma única célula de tecido epitelial ou ósseo indicam qualquer relação de igualdade entre o homem e a mulher.Não bastasse isto, restariam ainda os diferenciais psicológicos que são tão gritantes quanto as diferenças encontradas entre os órgãos sexuais masculinos e femininos, nos órgãos internos, na possibilidade ou impossibilidade de gerar no próprio ventre uma nova vida, nas secreções externas e internas, como por exemplo, nas mamas ou nas glândulas hormonais, no tom da voz, na forma e função de um ovo e de um espermatozóide, etc. e tal. Igualdade nenhuma.Ensinam os teólogos que o pecado de Satanás foi ter desejado se igualar a DEUS. Eu sou tal qual Deus, gritou Satanás. Pergunto-me agora: não será o pecado da humanidade gritar e panfletar a igualdade entre homens e mulheres?Quando o conceito de igualdade, que é essencialmente político, foi sendo introjectado por homens e mulheres, que numa reação rebelde, com uma semelhança ao grito de Satanás, fez as mulheres gritaram, numa flagrante ilusão: “nós somos iguais aos homens”. E os homens por sua vez, a partir daí, por preguiça, inveja ou sentimento de culpa, têm desejado ser como as mulheres imitando e vivendo num mundo, que por não entenderem, supõe pacífico.Iniciam-se assim, como frutos desta ilusão, novos jogos de igualitarismo social. Antropólogos já haviam encontrado este fenômeno no passado em tribos e culturas destinadas ao desaparecimento. Estes jogos se repetem agora. Nestes jogos, do passado ou do presente, mulheres tornam-se mais agressivas, combativas, desejando os sucessos masculinos, nos campos de guerra, ou nos mistérios masculinos da vida profissional, na caça, na conquista, no exterior da vida. Homens, em reação tardia às mães tiranas e virilizadas, tornam-se efeminados, maternos, delicados, tímidos, introvertidos, declinando de suas naturezas como se estivessem a carregar em seus ventres intumescidos pelo ócio de suas naturezas um rebento fictício de uma nova “humanidade” indefinida sexualmente. Esquecem-se, porém, uns e outros, que no Norte dos desejos masculinos encontramos a mulher. Sim, a mulher, como uma síntese e razão da Vida em sua própria luta na manutenção da espécie humana e do próprio equilíbrio de suas forças.A mulher virilizada, por outro lado, desejosa dos desejos masculinos, prepara-se sem saber, para desejar outra mulher, pois assim se orientam, numa súmula, e deseja todos os desejos masculinos. Os homens que se acreditam iguais às mulheres preparam-se, para no fim, canalizarem seus desejos para outro homem. Conseqüência lógica: se são iguais às mulheres, os homens desejam as mesmas coisas que elas, e orientam seus desejos para o mesmo norte e o mesmo fim.Tenho observado grupos de jovens inconseqüentes nos seus jogos sociais e vejo com clareza as sementes do homossexualismo se desenvolver como fruto desta ilusão igualitária, que fundada num discurso de igualdade idealizada orienta, rapazes e moças, para uma armadilha dos desejos, armadilhas do hedonismo e, estéreis uns pela paixão narcísica, e estéreis outros, pelo crime cometido contra a natureza da espécie, que incontinente se auto denuncia pela esterilidade da relação dos homens com homens, e das mulheres com as mulheres, ficando assim explicitado, tanto o crime contra a vida, como o cometido contra a natureza em nome dos desejos egoístas e orgulhosos que, algumas vezes inconscientes, desconhecem e são apanhados nas suas próprias armadilhas.Contra DEUS e a natureza, no homossexualismo, está à morte da carne. No igualitarismo a morte de todos os valores. No igualitarismo ideológico já não há o contraditório, o contraste, e o bem e o mal se igualam numa relação sem futuro.

Wallace Requião de Mello e Silva.
Opção Sexual? O que é isso, é o ato moral do que faremos com o nosso sexo, assim como do que faremos com as nossa mãos, com elas podemos construir ou destruir, eis a questão.
Abomino e desprezo a mentira, porém amo a tua lei. Salmo 119:

Vamos por partes. Onde quer que eu vá, encontro alguém, jovem ou velho, homem ou mulher, muitas vezes inchados de soberba, encontro-os defendendo a livre opção sexual. O fazem automaticamente sem nunca, em momento algum, terem meditado sobre o assunto. Em princípio falta reflexão.

A Infortunistica é uma ciência. Ela estuda o infortúnio, o acidente. Quem esta acompanhando o desenrolar das investigações do acidente aéreo em Congonhas, São Paulo, deverá ter notado que os técnicos falam em uma seqüência de fatos, os “desorganizadores’ (descuidos) que acabam, quando somados, resultando em uma catástrofe. Assim, como há os desorganizadores, também há, os “organizadores”, certas medidas que ordenadas, evitam as catástrofes. Ordenam prudentemente os fatos. As Regras ordenadoras.
Posto assim, você já entendeu que há organizadores da Sociedade, como há desorganizadores ( regras desorganizadoras) da Sociedade.

Em Psicologia, conhecemos os ordenadores instintivos e os desordenadores instintivos eles visam à preservação da vida. ( Heros e Tanatos). Para Rolando Toro, psicólogo argentino, há as atitudes estruturantes ou integradoras, e desestruturantes, ou dispersadoras. Ficamos por aqui.
Guarde essa idéia, para entender ao fim do texto, a desordem sexual ( desorganização do instinto sexual orientado para a morte) e sua conseqüência na Sociedade.

O Instinto sadio.
A Ordenação do instinto e do apetite sexual é um dos capítulos mais estudados da ciência psicológica. Hoje os profissionais abandonaram esse sólido cabedal científico acumulado em mais de trinta anos de pesquisa, para ousar, em campos nebulosos, que refletem em primeiro lugar, a própria desordem da ciência psicológica.

O Hedonismo na Sociedade.
Precisamos entender o que é o hedonismo. É uma ideologia, que nos apregoa que se algo nos dá prazer, é bom. Como o sexo nos dá prazer, ele é bom, independente da forma de sua expressão e divorciado de sua finalidade. ( não devemos esquecer que a fertilidade é vista como um mal).
Então temos o sexo como um bem, e o fruto do sexo como um mal.

Isso, justamentre isso, segundo os hedonistas é a função do sexo, o prazer pelo prazer. Assim, se o indivíduo é sádico e tem prazer em machucar os outros, isso é bom (sadismo). Se o masoquista, oposto ao sádico, sente prazer em sofrer, isso é bom. O ideal, para o ideólogo hedonista, seria encontrar o sádico com o mesoquista, para que não houvesse na relação um “queixoso”. Um gosta de bater, o outro de apanhar, nenhum se queixa. Perfeito, ainda que o companheiro morra, o parzer foi atingido.

Não havendo queixa, para eles não há “doença”. Assim, vejam vocês, o necrófilo, sentindo o prazer no ato sexual com cadáveres, em liberdade de opção sexual (posto que o companheiro esteja bem morto e não pode queixar-se), isso seria bom.

Acontece que o sádico, em alto grau de comprometimento, pode matar, para depois manter relações com o cadáver quentinho, isso, também, para os hedonistas seria bom, principalmente se o coadjuvante for masoquista e houver desejado a própria morte ( eutanasia sexual ou Morrer de Amor). Entendem a loucura disso tudo?

Mas já não o seria lícito, como veremos para a ciência do Direito. Todavia como o Direito também perdeu sua base natural, sendo consuetudinário ( fundado no costume tende a incorporar a imoralidade), logo, logo, se curvará, e aceitará algum tipo de violência ao próximo, (caso do aborto, por exemplo, que é uma violência e atentado contra a vida, mas os juristas já o defendem) cometida em nome da “Opção sexual”. É o caso do Aborto quando em nome da livre expressão e do livre viver a sexualidade, nos achamos no direito de matar. O aborto é a primeira das consequencias da livre opção. Opção livre para os consuetudinários ( é o costume), que bradam: É o exercício do direito de uso do corpo das mulheres ( sem é claro a minima educação do sexo nas normas da moral). Se você está me entendendo, entenda que por hipótese, no caso do aborto, optou a mãe pela pela licenciosidade, pelo sexo mas não pela consequencia, e vamos supor, optou: mato o fruto de minha licença. ( sim porque ação sem consequencia é licença). Fácil, não é? Vivo a minha irresponsabilidade sexual, e mato os meus filhos.
Que bom. Mas ela se socorre moralmente, e dis, meu filho ainda nção era meu filho, era apenas uma bolinha vermelha! Então o sexo licença mata.
Você esta percebendo onde quero chegar?

O prazer como meta sexual, justifica todos os meios de obtê-lo. Essa licença ( ato sem responsabilidade) pode assim, desorientar o apetite sexual, por exemplo, para as crianças, e temos assim o pedófilo (que é na maioria das vezes homossexualismo com desvio de tempo). Ou, pode desorientar para o sexo com animais, e temos os “bestiais”, ou para os velhos, e temos os gerontófilos. E para os mortos, e temos os necrófitos. Desorientar para pessoas do mesmo sexo, e temos os homossensuais (que vulgarmente se diz: homossexuais). O sado-masoquismo (psicopatia) é um componente flagrante de toda a relação homossensual.

Não vou discutir, pois é evidente.

O sexo sem função, e o erotismo como meta é a chave da perversão anti vida. O sexo sem sua função torna-se “ideologicamente infértil”, assim torna-se licença ( ato sem consequencia), a função do sexo assim entendido é dar prazer, algo como um esporte, um passa tempo, como assistir futebol, uma necessidade difusa, e acaba se desvinculando do objeto (sofrendo desvio de gênero (homem ou mulher) de espécie (humanos e animais) e de tempo (idade do objeto: jovens, velhos, crianças).

Então, ( depois de assistir filmes e novelas) você, sem reflexão, começa a defender a “beleza” de uma relação homossexual (homossensual), mas não testemunha o drama dessa desordem. Não pensa que, uma vez aceito o principio hedonista, logo estaremos defendendo os bissexuais e suas relações múltiplas, e você já haverá de ter que defender e aceitar, uniões estáveis de três indivíduos, dois homens e uma mulher por exemplo. Ou, poli-sexuais, quatro, cinco, seis. Ou, ainda, relações de uma mulher e uma criança, ou duas mulheres e um cachorro, etc., etc., etc.

Tudo em nome da livre opção e do direito de ser feliz.

Todos eles fazem “opções” sexuais. Você entende?
Não é ainda suficiente para você entender?
Você não concorda? Você quer se convencer que a aceitação social de dois homens e duas mulheres em “erotismo, unidos em nome do prazer (uma vez que eles professam aos quatro ventos que são normais), lhes dá o direito, e justifica o exercer sua opção". Então o que os diferencia dos pedófilos, e dos bestiais, ou dos promíscuos?

Por favor me responda!

No entanto você não vê a outra face da moeda. Por outro lado você, que os defende, quer proibir, por exemplo, a união múltipla promiscua, necrófilas, pedófilas, (um cadáver guardado em casa por meses a fio, em?... que tal?) e bestiais.

Como é, afinal o que você quer?
Ou tudo, ou nada.

Acontece que isso derruba o conceito de família, que passa agora, a ser um Núcleo Erótico, não mais um núcleo fértil de vínculos sanguíneos ( sereis uma so carne) e vínculos responsáveis com a prole.

Então, o que você quer?
Você dirá, em sua defesa, que desde que haja mútuo consentimento e idade suficiente para responder civilmente? Que mal há na livre opção? Engraçado, quando você defende o aborto, que é uma violência a vida de um inocente, você despreza a liberdade e o direito à vida daquele ser. O direito de “vir a ser”, sua viabilidade pela vida, e aproveitando-se de sua imaturidade de responder, por si, responsavelmente e civilmente (ele ainda não veio à Luz) você autoriza a morte de um próximo, por conveniência, por egoísmo, por irresponsabilidade, por “liberdade”, e esquece que esse crime de homicídio, tem por base justamente a “Livre Opção do Uso do Sexo”, um sexo, antes de tudo, assassino.

Então você imagina que um erotismo entre pessoas do mesmo sexo é solução, mas esquece que voce nasceu de uma relação sexual, ou seja de um casal heterosexual.

Esse é só o primeiro passo. Tudo porque negamos que há uma ordem moral no uso da sexualidade. Os animais também têm ordenadores. Os animais também têm instintos. E a genética, possui um organizador, que orienta a vida. ( preste a atenção nesse detalhe, a genética tem ordenadores que defendem a vida.

Quebramos recentemente esse organizador genético, e quebraremos, por conseqüência, o organizador instintivo das espécies. Pela experiência "ciêntifica" estamos quebrando os Ordenadores do instinto dos animais.
Ora, quando ocorrer àquela desordem instintiva das espécies, os porcos no cio, correrão atrás de nossas crianças para copular (eles adquiriram a livre opção, estão libertos dos instintos e do cio). Os cavalos deixarão o campo, e virão atrás de nossas mulheres. Os elefantes se “apaixonarão” pelos passarinhos. Os peixes sairão das águas, para copular com os homens. Voce ja pnsaram, estamos caminhando para lá.

Isso, esse qudro assutador, muito remotamente, já era preocupação dos filósofos, que alertavam com “Parábolas” ou “Mitos”, com as imagens intuitivas de Sereias (homens e peixes), de Centauros (homens e cavalos), de Minotauros (homens e touros), de Esfinges (homens e diversos animais), de Pans (homens com bodes), etc.

A transgênia, quebrando o organizador natural da genética, tem cruzado “seres” de espécies diferente (têm realizado a “bestialidade” de laboratório) ( já não se trata de homens com homem, mas animais com homens, flora com fauna), realizando, em outros seres vivos, o ideal do sexo “bestial” (a quebra da orientação sexual e da defesa do código genético em detrimento da defesa da Vida) ou como também é chamado, e pode ser por nós entendido, produzindo em laboratório a sodomia, o vício da Sodoma Bíblica que foi destruída, vocês devem se lembrar, pela desordem de sua natureza sexual, refletida é claro na desordem da natureza. (para explicar esse pormenor, ou seja, as desordens das relações sexuais que refletem e desordenam a natureza como um todo,.... eu preciso escrever um livro e vocês ficarão horrorizados com as conseqüências).

A desordem como meta.
O ideal “desordenador” da vida, que já estamos vivendo, é flagrante, e a soma de suas seqüências estará levando a humanidade para uma catástrofe. O “Norte” de toda a sensualidade e sexualidade é a fertilidade, e a conseqüente responsabilidade cooperada da vida para com a liberdade humana do querer bem ao próximo (incluindo a prole, o ser no ventre materno), que de tão custosa, tem como veículo de expressão, e pagamento, algum prazer. Não houvesse esse veículo de aproximação ( instintivo), os homens egoístas como são, não teriam filhos. o homossensualismo é expressão do egoismo em espelho. Como se, igualmente, se não houvesse a dor, os homens mutilariam os seus membros. Então o prazer esta a serviço, um serviço secundário, na estratégia da vida, pela sua perpetuação. E a dor a serviço da preservação da integridade do ser vivo. Essa estratégia se organiza, na nossa espécie, em sexo, ou seja, no apetite sexual orientado pela fertilidade do homem pela mulher e da mulher pelo homem.

Há sexo entre dois homens?
Quando dois homens e ou duas mulheres, se encontram em erotismo, não há sexo. Há erotismo, há hedonismo. Só há sexo quando o sexo masculino, e o feminino se encontram. Assim, anatomicamente, os homens diferem das mulheres, externa e internamente. Diferenças gritantes diferem os dois únicos gêneros da espécie humana, o masculino e o feminino. Genitais diferenciados, útero, ovário, mamas, na mulher. Testículos, pênis, no homem. Os gametas, masculino e feminino, se diferem radicalmente. O espermatozoide, no homem, parece um girino, por isso (espermato = semente e zoide = animal) ele se movimenta por conta própria, e são produzidos, todos os dias aos milhares. Os óvulos, na mulher (óvulo, = ovo) são produzidos mensalmente, em número reduzido, é esférico, não tem movimento próprio, e se movimenta conduzido e impulsionado pelos movimentos dos órgãos internos da mulher. Não para aí, na cinta cromossoma (soma = corpo) (cromo = cor), ou seja, os corpúsculos genéticos que puderam ser coloridos, nos primórdios da ciência genética, são também profunda e flagrantemente diferentes, no homem e na mulher. Assim, em qualquer célula humana, há uma diferença tão gritante, ou mais gritante, entre o homem e a mulher, do que na diferença anatômica dos sexos. Está entendido isso?

Prazer!
Mas se o prazer sexual é a meta da felicidade humana, como querem, e defendem inclusive psicólogos de hoje, a mentira assim posta, nega essas diferenças, e nega sua função intrínseca, e as substitui pelo prazer. O sexo já não tem vínculo com o Gênero. Assim se o indivíduo se apaixona no âmago de sua patologia, por uma mulher de borracha, um vibrador, um robô, um computador, outro indivíduo do mesmo sexo, ele estará apto a defender a sua “livre opção sexual”, tanto como Calígula sendo Imperador em Roma, no auge de sua loucura, se achava no direito de ter relações com animais, ou crianças, ou grupos, ou pessoas do mesmo sexo, etc.
Ele, caligula, estará exercendo a sua livre opção.

Lições.
Nossos antigos, ao nos legar a Historia e o relato de Sodoma e Gomorra nos ensinavam a prever, as conseqüências do homossensualismo. Os homossensuais existem há milênios, como também existem os homicidas passionais, os mal formados geneticamente, e outros desvios, visíveis ou invisíveis, porém, sua existência, embora aceita, nãos os legitima. Liberdade não é uma opção, é uma garantia coletiva. A Liberdade de opção que nós temos única possível é a liberdade de escolher entre os ordenadores, e os desordenadores de Deus.
As desordens de uma Família, sociedade vital, natural, anterior as Sociedades Ordenadas, se, agora em ordem da desordem, a “nova” família for fundada no hedonismo ( união estável entre individuos do mesmo sexo), é tamanha a conseqüência, que a Sociedade como um todo ruirá.

Assim os mais diversos autores, inimigos ou amigos da Família (Homem, mulher e seus filhos), ao considerarem a Sociedade Doméstica, nunca, em tempo algum, negaram o seu papel fundamental como célula social, também, em tempo algum os homens desistiram de desordená-la ou reordená-la. Nisso tem se constituído as lutas da sociedade. O que nós verdadeiramente queremos?
Queremos tijolos sólidos, que são as famílias enquanto instituição natural, na construção da Vida Humana e da sociedade, ou nós as queremos esfarinhando-se. Ora, se esses tijolos esfarelam, toda a construção começa a ruir. A vida, no que é humana, e no que é animal, começa a ruir.

Estudar é prevenir.
No caso do acidente de Guarulhos, os peritos, procuram desesperadamente a seqüência de desordenadores, para tecer um procedimento ordenador, mais eficiente, para, se possível for, evitar outras catástrofes semelhantes. Urge que os profissionais de saúde retomem a peritagem dos desordenadores dos instintos, (medo neurótico à fertilidade, por exemplo) para que se possa recuperar a ordem natural, o sexo funcional, o bom e fértil sexo entre homem e mulher. O Ordenamento de Deus.
Sem ser piegas, é preciso lembrar: Não pecarás contra a Castidade. Esse é um ordenador, imperativo, nada sutil da Vida Sexual. Seu oposto, sua inversão, denuncia pó si só, grita e nos alerta. Diz ele no seu ato revolucionário: pecarás contra a castidade, com todos os seus vícios, em busca de uma satisfação insaciável, sem respeito ás relações afetiva, familiar, jurídica e social, por “Livre Opção” de uma satisfação doentia, narcísica (em espelho), nunca atingida.

Quem tem ouvidos para ouvir, ouça. Quem não tem, aguarde que um animal comece a te perseguir na rua, que outro seja tomado de paixão sexual repentina por uma criança, ( sua filha por exemplo) que seu vizinho se esconda nos cemitérios esperando um novo cadáver, que seu irmão bata à sua porta para fazer “amor” contigo, ou, que sua mulher companheira e amiga, mãe de teus filhos, te abandone para ir viver com outra, ou outras, ou que tua filha traga o “casal” de amigos, que há fará feliz, para dentro de sua casa e de sua vida.

Pense:
Se a AIDS é uma desordem das defesas físicas (imunidade orgânica) dos indivíduos, ela teve origem incontestável na desordem das “Defesas Morais” (imunidade social). Teve origem no conseqüente e arbitrário uso irrestrito do sexo, das experiências genéticas e imunológicas em busca da quebra dos padrões tradicionais (quebra dos códigos de defesa) e dizem: sim elas dizem que em principio, as AIDS tiveram origem no sexo com animais, e experiências de transgenia( cruzamento fertil de macacos com évulos humanos). Experiências tais como a gonorréia, obtida em cachorros, e a AIDS, obtida de macacos, tiveram origem no sexo com animais. É mole ou quer mais?
É suficiente essa argumentação?
Ou você me dirá. Mas essas coisas sempre existiram. Elas existiam sim e nós a combatíamos. Elas desordenavam e nos reordenávamos. Agora, nos acovardamos. Elas existem em cada vez maior número, demonstrando cada vez maior desordem, e nós não as reordenamos. Nos omitimos para não sermos discriminatórios. E se simples fato de existirem já as justifica, então nunca mais me fale em violência, pois elas, as violências, também sempre existiram, e como seu número aumenta a cada ano, devemos aceitá-la covardemente, como “natural” do gênero humano, pois o primeiro violentado, me desculpem, é o próprio Deus. Escarramos em sua cara e esperamos Dele carinhos. Somos umas gracinhas. E se podemos, ou achamos que temos o direito de violentar crianças inocentes pelo aborto em nome da “liberdade sexual”, porque haveríamos de esperar que, nós, que não somos tão inocentes assim, haveríamos de escapar da violência futura, conseqüência de nossas próprias violências à Vida e a Sociedade?

Wallace Requião de Mello e Silva. Psicólogo.
Segurança no casamento.
O rapaz ensaia o seu casamento. Fala seguro sobre temas que aparentam maturidade e esconde certa ansiedade diante de escolha tão seria e permanente. Fala em segurança no casamento. Mas o que é segurança para essa geração? Segurança segundo os jovens é estabilidade no emprego (dinheiro). Salário suficiente para educar filhos (dinheiro). Casa ou apartamento próprio (dinheiro). Plano de saúde com cobertura para todos os futuros membros da família (dinheiro). Empregadas que garantam a qualidade de vida do lar (dinheiro). Ou seja, se continuarmos essa lista veremos que essa geração acredita que segurança é dinheiro. Como se diz popularmente: Mulher gosta de dinheiro. Segundo os jovens, sem dinheiro não se pode viver. Mas o conceito não resiste a algumas perguntas. Porque casais ricos, com quatro carros na garagem, bons empregos, filhos criados se separam? Perderam a SEGURANÇA no casamento? Não, é que perderam a estabilidade dos sentimentos.
Quando a população era verdadeiramente cristã, ouvíamos falar entre as jovens aquelas solicitações da alma afetiva: Na tristeza e na alegria, na pobreza e na riqueza, na saúde e na doença. Naquele tempo a segurança do casamento não estava fundada no dinheiro, mas na estabilidade e disposição de manutenção de uma promessa que permitia viver juntos nas adversidades, e diante dos filhos as contradições da vida e poder educá-los em um lar. Uma família, muitas vezes criava seus filhos numa CaSA construída com as próprias mãos, e comiam do próprio suor, sem que dinheiro fosse o centro das suas vidas. A Fé era o centro de suas vidas, fé na vida, fé na fertilidade dos lares, fé nos valores cristãos era o cerne da segurança no casamento. Quando falta a estabilidade dos sentimentos, e o apego honroso ao compromisso assumido, nem psicólogo, nem médicos, nem financeiras, nem propriedades e bens seguram a união da família, muito menos as condições ideais de educação dos filhos. Sendo assim resolvi escrever essas linhas, fundadas no meu próprio passado e experiência pessoal, e reeditar esse texto escrito em 1995 sobre a Mulher, de modo que meu filho se tiver tempo de ler entre os minutos que lhe sobram quando não esta correndo atrás de dinheiro e segurança, e pensar o que é Deus, e o que é a Providência. Simão o Mago, um judeu esperto e exorcista profissional quis comprar os dons do Espírito Santo, por bom dinheiro ao apostolo Paulo. Resultado ficou cego. Filho abra os olhos para a estabilidade de seus sentimentos. Depois contemple a estabilidade de sentimentos de sua futura companheira, e pelo amor de Deus, esqueça o dinheiro, para poder recuperar a visão. Leia isso guri. Eu te ofereço com amor e respeito. Escravidão da Mulher Observando um grande peixe nadar voraz em direção à isca, e depois debater-se, lutar, para enfim cansado descobrir-se preso pelo anzol e próximo da morte, tivemos uma visão clara, quase literal, uma verdadeira dissertação sobre o movimento de libertação da mulher. Obras como: A História da Vida Privada de Phillipe Ariès e a A Família nas Diversas Sociedades de Starcke, poderiam ajudar o leitor a melhor entender a maneira como evoluiu o pensamento da mulher e a sua condição social através do tempo histórico. Todavia é difícil encontrar em diferentes períodos uma escravidão tão sutil, uma perda tão profunda da dignidade da mulher como nos dias em que vivemos. É verdade que a cultura judaico-cristã foi sem dúvida a que mais elevou e libertou a mulher. Toda a estima e alta dignidade da mulher, toda a liberdade e autonomia de sua vontade, a nosso ver, está muito bem expressada na imagem cristã do Deus, todo poderoso, quando, pediu consentimento à Maria para gerar-lhe um filho. Do mesmo modo o conjunto dos ideais cristãos atribuiu um novo sentido e definiu o amor. Assim como Nilton definiu a lei da gravitação universal (fenômeno existente), mal comparando, o cristianismo definiu as leis do amor. Compromisso, responsabilidade, proteção e o ato de prover passaram a ser quase que sinônimos do conceito de amor. Nesta condição pode-se dizer que em momento algum da história a mulher foi mais digna, segura e amparada, materialmente, afetiva e sexualmente do que quando inserida numa sociedade e numa família cristã. Nada nestes últimos séculos depunha contra o testemunho desta imensa multidão de mulheres felizes que assumiram o ideal cristão. Todavia a índole tirana e abusiva de alguns homens modernos, que imaginam viver a licenciosidade dos tempos primitivos, lançou uma isca, retornando a um antigo ideal, já muito usado, onde não importa o compromisso entre homem e mulher, mas sim a expressão máxima da paixão. Paulatinamente levantaram a dúvida quanto à felicidade afetivo-sexual da mulher inserida no ambiente cristão, não verdadeiramente preocupados com elas, mas, num retorno ao paganismo apaixonado, que os permita viver as suas próprias voracidades e falsas liberdades. Assim, ainda que a mulher não admita, os homens criaram a isca, a linha ideológica e o anzol que submeteria a mulher moderna mais uma vez à escravidão que a tirará de sua natureza para implodi-la na “liberdade” de um hedonismo estéril. A olhos vistos a mulher moderna vive, luta e debate-se num mecanismo de rebeldia e depressão, sofrendo a trágica conseqüência da perda de sua dignidade, com a violência à sua natureza afetiva e maternal. A cada dia é menos amada e mais passional. Mais explorado, mais comercializado, mais utilizado por uma sociedade de homens perversos que tripudiam sobre elas, inspirados por forças de ordem quase sobrenatural. Nisto há como uma semente, um grito de morte e ingratidão ao dom da vida. Cada dia que passa é maior o número das mulheres que se arrastam em uma luta sem tréguas e sem descanso, mal provendo seus filhos, reclamando e desencorajando a maternidade e mesmo o casamento, desejando um amor que já não encontram, satisfazendo suas pequenas paixões em relações de risco, abandonando ou negligenciando seus filhos e muitas vezes abortando, ou ainda, em ato de desespero, assumem a anticoncepção ou a esterilidade permanente para viverem a fantasia da “liberdade do prazer” ou “o prazer que liberta” numa ação semelhante ao usuário do álcool ou da cocaína que depois da euforia descobre que no vício vive, na realidade, a escravidão. Se nós, homens modernos, não cremos mais no compromisso, na estabilidade das relações, como então proteger, amparar prover e educar? Sem compromisso e sem estabilidade, é inútil qualquer esforço, e isso leva a cairmos num individualismo crônico, num hedonismo estéril, que por vezes nos mostra sexualmente satisfeitos, mas dificilmente seguros, correspondidos ou amados, salvo naquela exceção que é o narcisismo, o amor de si mesmo, a solidão mais profunda, a perfeita escravidão.
Tente entrar em nosso novo blog pela via dos mecanismos de busca, você não conseguirá.
Só é possível acesso via link em um dos nosso blogs. Você que é esperto em computadores, pode me dizer o por que?
A Sodomia.
Todos sabem que o homoafetivo também chamado erroneamente de homossexual, é também chamado sodomita, seja ele, o vício de homem ou mulher. O nome deriva do vício da população de Sodoma e Gomorra, cidades bíblicas, narrada nas escrituras judaicas, que foram destruídas justamente por essa prática vergonhosa.
Sem juízo de valor, o G 23, "fez" rápida pesquisa sobre as citações Bíblicas sobre a sodomia, e trago aos interessados o resultado.
Nas escrituras judaicas encontramos em Lev 20, 13: “Aquele que pecar com um homem, como se ele fosse uma mulher, ambos cometeram uma coisa execranda, sejam punidos de morte: o seu sangue caia sobre eles”.
Também nas escrituras judaicas em Genesis 19, 24-26 leremos a descrição da destruição de Sodoma e seu motivo.
Nas escrituras cristãs leremos em São Paulo I Cor, 6,9-10 “não vos enganeis; nem os fornicadores, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas... possuirão o reino de Deus".
Em primeira carta a Timóteo leremos: 1Tim 1,9-10: "A lei não foi feita para o justo, mas para os injustos e desobedientes, para os ímpios e pecadores, para os irreligiosos e para os profanos, para os parricidas, matricidas e homicidas, para os fornicadores, sodomitas (...)" .
Assim também leremos em II Pedro 2,6-9 e em São Judas Tadeu, Jud. 1,7, ambas fazendo referència a sodomia praticada em Sodoma.
Fora das escrituras, poderemos ler em Santo Tomas de Aquino Suma Teológica II-II q 142 a 4 & II-II 154 a12.
Santo Agostinho em Confissões C III, p 8: “As devassidões contrárias a natureza devem ser condenadas em toda a parte e sempre como foram condenados os pecados de Sodoma; ainda que todos os povos os cometessem, cairiam na mesma culpabilidade de pecado segundo a Lei de Deus (os Mandamentos de Moisés) que não fez os homens para assim usarem dele”.
Mais recentemente poderemos ler em documentos dos papas São Pio V e São Pio X, o primeiro na constituição “Horrendum illud scelus”, e o segundo em Catecismo Maior n 966.
Ambos, os Papas afirmam que esse pecado execrável (a sodomia) atrai a vingança cósmica, ou, melhor dizendo, a divina vingança por lesarem a ordem natural do uso do sexo e o Templo do Espírito Santo, o sagrado corpo humano.
Mas como ninguém acredita na vida eterna,....nem...
acreditam em Deus... aguardem.
O pepino vem grosso.
O mundo pede, implora, odeia a vida e a fertilidade, porque não querem educar o sexo, então pedem um sexo infértil, um prazer " sexual" liberado do sexo verdadeiro, um parazedr que é pura masturbação a dois, a três, a quatro, e quem pede, implora, acaba ganhando o que quer.
O vicio do Crak esta minando a juventude, o do homossensualismo esta minando a vida.

Não estamos profetizando, pois como diz São Paulo. " Com efeito o nosso conhecimento é limitado e a nossa profecia é imperfeita".
" Antes de formar-te no ventre materno, eu te conheci, antes de saíres do seio de sua mãe, eu te consagrei e te fiz profeta das nações"
"Vamos põe a roupa e o cinto, levanta-te e lhes comunica tudo que Eu te mandar dizer, não tenhas medo, senão eu te farei tremar na presença deles".
" Com efeito eu te transformei hoje numa cidade fortificada, numa coluna de ferro, num muro de bronze contra todo o mundo, frente ao Reis de Judá e seus príncipes, aos sacerdotes e ao povo da terra: ele s farão guerra conta ti, mas não prevalecerão, porque eu estou comtigo para defender-te", diz o Senhor. ( Jeremias).

As crianças desenham arco-íris desde o tempo das cavernas. O heterofóbicos ( homossensuais), macularam também esse símbolo, que na Bíblia representa a Aliança de Deus.

Colaboração: Sandra Garutt

A terceira via, ou terceiro gênero, o sexo de mentirinha.
O terceiro “gênero” uma invenção da Mídia.

Fiz um passeio na coleção de Constituições Estrangeiras publicadas pelo Senado Federal, e descobri, sem sofisma, que em todas, quando se refere a "Gênero", apenas se refere a homem e mulher, e quando fala em “discriminação dos gêneros” diz respeito à igualdade de direitos entre o homem e mulher.Ora, a vida é à base de todos os direitos. Portanto defender a vida desde o ventre é garantir o mais fundamental direito humano. Assim o sexo, porque gera a vida e se compromete a sustentá-la e educá-la, é gerador de direito, pois é gerador de deveres para com a vida. A prole transfere direitos e deveres ao sexo. Regra, norma, baseia-se no normal, ou seja, o que é regra adequada para a grande maioria dos indivíduos. Assim, a regra que define o sexo a define assim: Conformação anatômica, interna e externa, que diferencia o macho da fêmea. Há sexo, quando há o encontro dos sexos masculino com o feminino. Portanto não há sexo quando não há o encontro do sexo masculino com e feminino. Isso, esse encontro é o sexo, isso é o que consuma o acasalamento. Isto é que transfere a pregnâcia, a gravidez, a prenhês, a maternidade, donde se chama ao sexo que é compromisso entre gêneros, de matrimônio, casamento, tendo em vista a vida que geram e com a qual se comprometem. O encontro dos sexos, do gênero masculino e feminino é sexo. O encontro de homem com homem, ou mulher com mulher é herotismo. Também, reforçando a idéia, é característica dos sexos masculinos e femininos, os seus genes, que diferem no homem e na mulher em cada e qualquer uma das suas células. Assim, o homem e a mulher normais, diferem fenotipicamente e genotipicamente. As anomalias estão fora da regra, são raras e são exceções. A exção não faz a regra. Ora, gritante também são as diferenças entre os espermatozóides ( gametas masculinos) e os óvulos, ( gametas femininos), além de inúmeros sinais secundários. A palavra Gênero deriva então de Gene: Na biologia o elemento do cromossoma que condiciona a transmissão dos caracteres hereditários.Posto isso, já podemos dizer que o sexo produz direito, o erotismo por si só não. Ou seja, só se produz direito pela via do sexo entre um homem e uma mulher. Nem entre um homem e um animal, nem entre um homem e outro homem etc. e tal. Do que vimos acima, já podemos dizer como afirmam os melhores dicionários que gênero vem de genes, ou seja, da diferenciação genética do gênero masculino e feminino. Nunca se encontrou, na espécie humana um hermafrodita verdadeiro, ou seja, um terceiro gênero viável. Já se encontrou falso hermafroditismo, ou seja, defeito dos genes sexuais, com indefinição do fenótipo, mas também isso é raro e exceção. Como vimos foge a regra. Então eu encontrei uma publicação comentada da Carta de Direitos Humanos, edição Senado Federal 1996 com o seguinte título: "Declarações de Direitos e Garantias, Constituição do Brasil e Constituições Estrangeiras". São 349 páginas e em nenhuma linha se faz referência ao “terceiro gêneros”, ou se lê “preferência sexual”, ou o termo “escolha sexual”. Pois isso seria o sexo de mentirinha. “Sempre que faz referência ao sexo como origem de Direitos Humanos, frisa, ”entre o homem e a mulher”, e segue: direitos da mãe, da prole, de herança, da educação, sustento, etc. A mais antiga descrição da origem do gênero humano vem das escrituras hebraicas onde o Gênero Humano, tem origem em um único casal. O sentido histórico agora é o de separar o gênero Humano de outros homídios. Dessa citação biblica origina-se, na zoologia, a diferenciação entre espécie e gênero, conceito sinômino, para muitos autores, pois espécie e gênero humano definam uma só mesma classe de seres, que se subdividem em raças, e subespécies na classificação zoológica, assim espécies vizinhas formam um gênero, mas isso nada tem a ver com o gênero Masculino e Feminino. Aliás todos nós somos filhos de um homem e uma mulher viáveis. Também não podemos confundir o termo gênero, com gêneros literários, ou a expressão gramatical, "comum de dois gêneros", nada disso diz respeito aos Direitos da Pessoa Humana. Essa necessidade natural entre o vínculo de um homem e uma mulher e sua prole, é descrita na Bíblia há milênios atrás, em Eclesiástico, (Eclo. três 3-7 e seguintes) com muita beleza:“Deus honra o pai nos filhos e confirma sobre eles a autoridade da mãe. Quem honra o seu pai, alcança o perdão dos pecados (das injustiças sociais e ofensas a ordem natural de Deus) e evita cometê-los e será ouvido na sua oração cotidiana. Quem respeita a sua mãe é como alguém que ajunta tesouros. Quem honra o seu pai terá alegria nos seus próprios filhos, e no dia em que orar será atendido. Quem respeita ao seu pai terá vida longa (eterna) e quem obedece ao seu pai é o consolo de sua Mãe (aqui também pode ser interpretado; Quem obedece ao Pai (e a sua moral), é o consolo (da mãe terra). Meu filho ampara o seu pai na velhice e não lhe cause desgosto enquanto ele vive. Mesmo que esteja perdendo a lucidez procure ser compreensivo para com ele, não o humilhes, em nenhum dos dias de sua vida; a caridade feita aos pais não será esquecida, mas servirá para reparar os seus pecados, e na justiça será para tua edificação”. Ora, então como os Heterofóbicos ( tambem chamados homossensuais), porque não ha sexo verdadeiro entre eles, mas sim mero erotismo, que chamamos heterofobicos pois foi asim que se tornaram os que odeiam os "homens e as mulheres normais", pois nasceram deles e os rejeitam, como então podem honrar seus pais e suas mães, não aceitando o seu gênero masculino ou feminino, e querendo, por esse meio, justificar o seu desvio e criar, por força de mídia, um "terceiro gênero", o gênero dos transexuais, dos falsos hermafroditos, dos travestidos, dos transviados do sexo? Assim, como um conselho final: lemos em Colossenses:“Esposas sede solicitas para com seu marido, como convém, no Senhor. Marido amai vossa esposa e não seja grosseiro com ela. Filhos obedecei em tudo aos vossos pais, pois isso é bom e correto ao Senhor. Pais não intimideis os vossos filhos, para que não desanimem”. Ora, mas já faz muito tempo que os homens desonram e abandonam suas esposas, que usam sua mulheres pela via antinatural, e as mulheres entram em luta com seus maridos, e os filhos são meros acessórios que fogem do relacionamento dificil entre o homem e mulher , esperando na união erótica entre sexos iguais, ( narcicismo) não só a infertilidade, evitando a dura responsabilidade moral sobre a prole, como por essa arrogância e desvio violar a pureza. wallacereq@gmail.com
Grupo dignidade?

Pode você colocar água em um copo cheio? Abastecer um carro com o tanque cheio?
É preciso, portanto que o copo esteja vazio, ou semi-vazio, para receber água e tornar-se pleno, cheio. Assim, quem reivindica algo tem que ter falta ou carência de algo. Não é difícil, portanto, entender que quem reivindica dignidade não a tem. Quem reivindica saúde não a tem.
A dignidade, dizem os teólogos é dom gratuito que vem do fato de sermos criaturas de Deus. Essa dignidade natural do ser humano é elevada a categoria sobrenatural pelo batismo, donde se conclui que o homem gera o homem pela dignidade de Deus.
Mas o que é dignidade?
Segundo um bom dicionário é a qualidade de quem é digno, é a respeitabilidade. Já no campo do Direito, leremos: do latim, dignitas (virtude, honra, consideração) em regra se entende a qualidade moral, que possuída por uma pessoa, serve de base pelo próprio respeito em que é tida. Compreende-se também como o próprio procedimento da pessoa pelo qual se faz merecedor do conceito público. A dignidade no sentido jurídico também se entende como distinção ou honraria concedida a uma pessoa. (Vocabulário Jurídico “De Plácido e Silva” verbete Dignidade).
Ora, sendo assim, quem a reivindica não tem dignidade, virtude, honra e consideração pública.
Já Voltaire, ao escrever o seu Dicionário Filosófico, procurava a revolução dos valores mudando ou dando outro conceito às palavras. Hoje não se foge disso, um Heterofóbico, ou seja, um homem que repudia a mulher, ou mulher que repudia um homem, em paixão por outra mulher, passa a ser chamada homoafetiva, e o casal FERTIL, pelo contrário, é tido como homofóbico. Isso é a revolução dos conceitos. Os homo afetivos, se assim os chamamos, nasceram todos de uma relação heterossexual, e nenhum, nasceu de uma relação de uma parelha de homens ou mulheres. Digamos dupla de homens ou mulheres. Não é difícil saber qual tem dignidade no serviço da vida e na manutenção da alta dignidade do ser humano, qual serve a Deus, na geração e continuidade da vida humana, qual tem dignidade, ou seja, moralidade.Ora “Moralidade” por sua vez vem dos Mandamentos,( morus) é moral o que é digno diante de Deus. Aquela afetação teatral dos heterofóbicos denuncia clara e justamente a fragilidade de sua distinção, de sua pudícia, de sua moral.O excesso de perfume, por exemplo, a cuidadosa e compulsiva higiene, a rejeição a fertilidade, a negação do papel feminino ou masculino, a dificuldade com os pais, nada mais é que uma reação neurótica às presciências de sua consciência imoral, de sua inadequação, de sua deficiência moral. Sim porque o heterofóbico é um deficiente da dignidade em primeiro lugar como vimos acima, e da virilidade, masculinidade, hombridade quando homem, e o inverso disso quando mulher.Como a dignidade é dom gratuito, e inerente da espécie humana, só não a tem quem a perdeu, quem dela tem “deficiência”, quem a rejeitou por qualquer circunstância.
Não é moral, não é digno defender a imoralidade.
Como então reivindicar como moral o imoral, como digno o indigno, como sadio o anormal, como vida o estéril?
Esse erro grosseiro pode ser comparado com uma àrvore que pende e entorta para cair para um determinado lado. A árvore cairá para o lado que se inclina. A árvore moral da sociedade está se inclinado para uma tendência, que aos poucos haverá de impor outros conceitos deformados, como a pedofilia que é erotismo com crianças com ou sem heterofobia ( homossensualismo), ou a bestialidade, erotismo com animais, gerontofilia, erotismo com velhos, necrofilia, erotismo com mortos, etc. e tal.
Mas fomos nós) por omissão que minamos a retidão dos costumes, nós que criamos a tendência.
Do ponto de vista político é uma temeridade e uma imoralidade defender o imoral como moral, confundir o direito das coisas com o direito da família. Professar como avanço social o vício, o escárnio, a desatenção com as leis de Deus e a prudência humana.Fossem eles vinte milhões, e não são, seriam 10% da população brasileira, e dez por cento é minoria e não maioria. Na democracia a maioria elege, a maioria legisla. As minorias podem e devem ser defendidas, a imoralidade não, a imoralidade não tem personalidade jurídica (ver de Des. Ítalo Galli em seu livro “O direito da Moral”).Peca, portanto toda assessoria de candidato, que induz, conduz a candidato a defender a imoralidade, o vício por medo de enfrentar as minorias dissidentes, ainda que histéricas e impositivas.
Quem trafega em Curitiba pela Rua Visconde do Rio Branco verá concretamente o que estamos produzindo. Adolescentes, em duplas ou trios, do mesmo sexo, dão um show teatral de obscenidades que levaria qualquer casal normal para a cadeia por atentado ao pudor, mas esses “privilegiados”, sua obscenidade escandalizante é desprezada porque as autoridades, incluindo a policial têm medo de serem acusados de discriminatórios.Cada vez mais, meninos com meninos, e meninas com meninas, homens com homens, mulheres com mullheres, se entrelaçam com o consentimento da sociedade que quer, consciente ou inconscientemente, se livrar da fertilidade, pela via do prazer sórdido, egoístico e imoral. Com essa rebeldia, não só às autoridades ou aos pais, mas também à natureza humana e a Deus, esses deficientes da dignidade humana enveredam pelo visível uso de drogas, alcool, e descontrole emocional e afetivo, caminhando para uma passionalidade criminosa. Essa inadequação coletiva gerará um bando de descomprometidos com a vida, a dura e suada vida.
São ingratos aos seus ascendentes, casais viáveis que geração pós geração nos trouxeram todos à vida.
Lamentável que hoje exista uma agenda para o candidato à presidência da República, e uma delas é, tudo indica, a defesa dos heterofóbicos ( homossensuais). Como defender os interesses da população, se o que propomos , desculpe a veemência, é que tomem no rabo. Ou seja, em vez de defendê-los tenta-se convencê-los que tomar no rabo, em todos os sentidos, é a solução. A felação para as mulheres, e a submissão passiva do povo ativo, numa atitude passiva de entrega servil e sado masoquista, aos exploradores do trabalho.
Enquanto se retira dignidade e se indica, como digno, o indigno. Enganam.

29 de jan. de 2010

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Foto: Familia de Curitiba.
É preciso mostrar o óbvio.
Diga-me você que é inteligente. Você começaria uma criação de canários prendendo em uma gaiola, dois machos? Não? Você começaria um rebanho de gado confinando no curral duas vacas? Não? É isso. Então é isso. Não existe casal de dois machos, nem casal de duas fêmeas, porque eles e elas não acasalam. Então não existe casal entre duas fêmeas ou dois machos; existe parelha de bois, junta de cavalos, par de patos e dupla de homens ou mulheres.
Você conhece algum homo-erótico ou homo-sensual do sexo masculino ou feminino que tenha nascido de uma dupla de homens, ou de uma dupla de mulheres? Não? Então é isso, todos eles nasceram de um homem e uma mulher, todos tiveram pai e mãe, todos nasceram de uma união sexual. (o óbvio). Ora, mas se duplas de machos, ou fêmeas não acasalam, os homo-eróticos não são capazes de acasalar, não fazem sexo, só fazem e praticam o erotismo, donde se conclui que uma relação homoerótica é estéril e é tendente a extinção. Ela não se reproduz. Portanto, sem esforço mental, podemos concluir que ela é orientada para a MORTE.
Vamos supor que um grupo de homo-eróticos masculinos ou femininos freta um navio. Não ia nele nenhuma das horrorosas mulheres, ou no caso contrário, sendo elas mulheres não ia nele nenhum dos horrorosos homens. Num dado momento o navio começou a afundar e todos os sobreviventes se alojaram em uma ilha deserta. Sem comunicação e sem socorro, foram envelhecendo e morrendo, um a um (ou uma a uma). Passados cinqüenta anos estavam extintos. Isso é o óbvio.
E o óbvio não pode e não deve ser escondido. O óbvio grita por socorro numa sociedade invertida ou pervertida.
Egoísmo e homossensualismo.
Eu disse homossensualismo, não homossexualismo. A primeira palavra expressa uma realidade, a segunda uma falsa realidade, pois não há sexo verdadeiro entre pessoas do mesmo sexo. Sendo assim, não tenho a menor duvida de que se o sexo não fosse dotado de forte prazer, os homens e mulheres não se reproduziriam, e o profundo medo da fertilidade é, em minha opinião, o que, o motivo pelo qual vem se desenvolvendo a cada dia o homossensualismo.
Prazer entre sexos é essa atração, fundada justamente na satisfação egóica, na raiz do ego, e, portanto na raiz do egoísmo, é justamente ela, que por mais contraditório que seja, faz com que a espécie humana se reproduza. Ou seja, na busca de uma satisfação muito particular e egoísta o ser humano acaba gerando filhos, não fosse assim, e veríamos os velhos, e velhas morrerem sem carregar a cruz de conceber, gerar, criar, educar outra vida humana resultando com conseqüência na extinção da espécie humana. O outro nos tira a liberdade e nos humilha o egoísmo.
Você não concorda? Então nos explique porque os homens e mulheres não querem mais ter filhos. Nações como Canadá, Itália e Uruguai já possuem planos de incentivo à fecundidade. Você dirá ou perguntará, é porque é difícil criá-los? Talvez alimentá-los? Educá-los? Ou porque eles roubam às mulheres a beleza, a juventude, a liberdade? Talvez ainda porque tê-los em grande numero não nos garanta que eles sejam boas réplicas de seus pais, espelhos para o nosso egoísmo, adultos que como nós, sejamos todos absolutamente egoístas, sem generosidade, cidadãos de si mesmos?
O sexo sem a sua função de fecundidade leva e desemboca cada vez mais eloqüente ao hedonismo, a máxima manifestação do egoísmo humano. Prazer pelo prazer. Nenhum sofrimento pelo outro, nenhuma diminuição de si mesmo, nenhuma frustração (sociopatia ou psicopatia). O prazer é o único objetivo. O paradigma da vida passa assim a ser a felicidade fundada no prazer sexual, ou melhor, no prazer erótico. Digo erótico e explico melhor. O sexo é conformação anatômica, interna e externa, que diferencia o macho das fêmeas. O sexo tem função procriativa e por esse motivo é chamado anatomicamente de aparelho reprodutor. O erotismo separado do sexo, não tem função procriativa, mas apenas passa a ter como função a satisfação erótica. Já não importa como e com quem essa satisfação seja obtida. Masturbação, aparelhos, animais, crianças, seres do mesmo sexo, promiscuidade, imagens e filmes, cheiros e fetiches, palavras, tudo pode servir de fonte de prazer erótico quando a mente assim o deseja. A prática aprofunda os desvios. O próximo passo, no desenrolar da anomalia, e mais curioso, é que se pode obter prazer erótico também da violência. Começa-se sentindo o prazer em abusar do proibido. Depois do puro. Depois do imaculado. Depois do sadio, logo em seguida do mórbido, e por fim, negando a vida que é um limite e objetivo por si só, e a perpetuação dela no relacionamento sexual (procriação), negando-a deseja-se a morte do outro (a) em primeiro lugar (simbólica ou concretamente) e a própria em segundo lugar. O sexo anti vida esta muito bem estabelecido em nossa sociedade doentia. Assim o homossensualismo por ser estéril é anti- vida é expressão de um narcisismo e egoísmo sem par. O individuo procura a si mesmo no outro do mesmo sexo. Busca o seu espelho e ilude-se na igualdade, nega a desigualdade, repudia o outro sexo, repudia a vida, o limite e as diferenças sexuais, nega a vida escondida no sexo, esse o segredo da sociedade erótica e egoísta. Como o sexo é encontro de sexos diferentes, é preciso que se diga que não há sexo entre homossesuais. O que há é erotismo entre homossesuais, pessoas do mesmo sexo que na sua base egóica predominou o erotismo contraceptivo. Por este motivo a palavra homossexual é errada no sentido de não definir com precisão o fenômeno de atração erótica (erotismo em espelho) entre indivíduos do mesmo sexo. Essa inversão de desejo pode ser acompanhada de outros fenômenos que a cada dia vemos surgir como mais força na sociedade hedonista. Homossensualismo com pedofilia, como bestialidade (sexo com animais), oralidade com ou sem agressividade, sadismo, masoquismo, necrofilia e outras também mais graves e sutis anomalias do instinto sexual com desvios do objeto ou do tempo (idade). (Agressividade quer dizer agressivo à vida, e o sexo agressivo, é conseqüência e reação do medo da fertilidade humana, reação a uma rejeição sentida, o apego a esterilidade é indicativo de anormal apego à morte, ou egoista apego à própria vida).
G. Wallace Requião de Mello e Silva.
Pedofilia (um alerta aos permissivos e aos construtores de um erotismo anti-vida).
Delicado o tema.
Farei, portanto, uma introdução ao tema pressupondo que você tenha lido em nosso Blog (grupog23. blogspot.com) outro texto, difícil, e com grandes possibilidades de aperfeiçoamento doutrinário e também passível de aperfeiçoamento no que diga respeito á língua portuguesa, titulado ”Ataques a pureza e a inocência”. Embora difícil, o texto cria, ali, toda uma linha de pensamento do autor.
Vou começar chamando a atenção para uma frase Bíblica que nos diz algo assim: Quando éramos crianças, pensávamos como crianças, agíamos como crianças. Quando nos tornamos adultos, abandonamos o que era de crianças. O que tiramos disso? Que há uma diferença fundamental entre os adultos e as crianças, (a qualidade do Julgamento) e isso é fundamental para pensar e entender o tema aqui proposto.
Alguma leitura também é necessária. A Epistemologia Genética de Jean Piaget, por exemplo, nos mostrará que o pensar e perceber da criança obedece varias fases que as vão diferenciando. Ler a grande Anne Anastasi em “Psicologia Diferencial” para se ter uma idéia das diferenciações experimentais da percepção e desenvolvimento do pensar e sentir infantil, e a obra “Freud o Antipedagogo”, de Catherine Millot. Esta montado o embasamento conceitual. Resta-nos ainda, ler o grande endocrinologista cristão, médico e padre, João Mohanna, que nos demonstrará que sob o ponto de vista dos hormônios sexuais, uma criança, pela imaturidade de suas glândulas, difere em muito e radicalmente de um adulto. Ler ainda a Psicologia da Criança de Paul Cesari (Tradução de Perola de Carvalho). A “cerebração” é neologismo (cérebro+ação) que quer dizer que há uma progressiva descoberta ou amadurecimento, ou despertar seqüencial das funções cerebrais, portanto, como já dissemos o pensar da criança não é o pensar do adulto, menos ainda, é o seu sentir no que diga respeito à sensualidade, é comparável como ao do adulto.
Resumindo, o sentir e o perceber sexual da criança não é igual ao do adulto, portanto a violência sexual sofrida pela criança é sentida e “cerebrada”, fixada na mente, de maneira diversa da interpretação adulta, a violência sentida pela criança é sentida como desamor, ou seja, se lhe batem, se lhe forçam a comer ou beber, se lhe impedem os movimentos, ou se lhe violam a integridade física, nada disso é sentido como sexo ou correlato ao sexo, pois isso é experiência inexistente na criança. Portanto sua base é a dor, não o prazer, muito menos o prazer sexual.
A maturidade sexual da criança é tardia, e aproxima-se da puberdade, numa evolução dos hormônios que resultam no aparecimento dos pelos pubianos. Na menina se anuncia na menarca (primeira mestruação), embora isso não corresponda ao total amadurecimento anatômico.
Em momento nenhum estou defendendo a precocidade sexual, e sob o ponto de vista cristão, a maternidade de Maria (aos 17 anos) nós dá um índice, uma idade, uma marca, uma proposta adequada à maternidade, pois Deus não é um pedófilo.
O que vimos ate aqui, é que a criança não tem os hormônios sexuais, portanto não sente a sexualidade como um adulto. Na verdade a excitação dos genitais de um menino pequeno ou menina produz via de regra a dor, pois sem a necessária maturidade cerebral, e sem a maturidade hormonal e anatômica, faz, nessa idade, da criança, um ser inadequado para experimentar e sentir a vida sexual.
Outra curiosidade, digna de nota, é que a cicatrização, a restauração óssea, e a cura emocional na criança, assim como sua capacidade de aprender é muito superior ao adulto, o que nos faz pensar nas “conseqüências psicológicas” da violência sexual na criança, (que como toda e qualquer violência é memorizada segundo os diversos estágios de desenvolvimento do julgamento infantil), todavia, que é sempre absurda, covarde, inadequada, abusiva, e dolorosa, porém é auto-restaurável, ou seja, há esperança. (exceto quando atenta contra a vida).
Uma criança que tem por habito manipular os genitais tem coceira, não prazeres sexuais. Coceira do ureter, coceira da glande ainda envolta no prepúcio, e na menina, selada pela virgindade, a acidez da urina e imaturidade do clitóris. Etc.
Assim a puberdade (de púbis, pelos) é a fronteira entre a imaturidade hormonal e o inicio da maturidade sexual. Na mulher, a prontidão, porém não a maturidade anatômica, aparece com a primeira mestruação.
Assim, vamos agora percorrer a etimologia das palavras. Paidos, do grego quer dizer criança. Gogo, do grego, quer dizer o que ensina. Filos, também do Grego quer dizer amigo, unido, companheiro. Herastes do Grego quer dizer amor sexual. Assim Peda+gogo, quer dizer o que ensina as crianças. Pedofilo, o que é “amigo” das crianças, companheiro habitual, e paidos + herastes (pederasta em português) o que tem amor sexual pelas crianças. Pederasta sempre foi na língua portuguesa sinônimo de viado, homossexual, pederasta. Portanto esta clara, em principio, a homossexualidade “etimológica” da palavra. A pederastia também chamada sodomia, é a sensualidade anti-vida, ou seja, é o desvio cabal da orientação funcional e instintiva do sexo, muito estudada por Leon Michaux em sua obra “Les Troubles Du Caractèr” no capitulo sobre as perversões instintivas que corrompem o instinto. A) instinto de conservação, B) o instinto de reprodução e C) o instinto de associação.
O pederasta (e a lésbica) é autor passivo ou ativo de abuso sexual (ab+ uso = mau uso do sexo) explicito ou implícito e vitima da corrupção do instinto. O pedófilo, o pederasta, e a lésbica são homossexuais de tendência (homo eróticos), (embora às vezes com aparência de heterossexualidade) com desvio sexual de objeto e “Tempo”. O pedófilo é um individuo reverso, regressivo, covarde, um indivíduo que não quer crescer, que refuga que retorna que involue, que regride, ataca o impotente (o inocente), por não ser capaz de assumir a competitividade dos potentes, dos adultos, dos maduros e responsáveis no seu comportamento sexual. É um invertido, em diversos aspectos.
Dois grandes autores, considerados clássicos, pouco estudados ate agora, são: Haverlock Ellis (Estude de Psycologie Sexuaelle) e Hirchefeld em (Sexualpathology). Ora, esses dois autores fizeram clássicos e detalhados estudos dos desvios sexuais. São eles: Anomalias de grau: 1) Anomalias de grau, ou seja, exaltação do instinto sexual (ninfomania e safismo) e a diminuição ou abolição da apetência genésica (como frieza feminina e impotência masculina). Na outra ponta, as anomalias de natureza, dividida em: 1) Perversões e 2) Inversões. As perversões: onanismo (masturbação compulsiva) Fetichismo; Exibicionismo; Sadismo; Masoquismo: Necrofilia; Bestialidade e Incesto.
As inversões do instinto: de tempo, com ou sem homossexualidade (pederastia ou pedofilia) e Gerontofilia (amor sexual aos velhos com ou sem homossexualismo). A inversão de objeto: o homossexualismo masculino ou feminino, entendido como Safismo e Tribatismo, e ainda a bestialidade (sexo com animais).
Importante também, assinalar os chamados desvios de julgamento.
Vou tentar uma imagem, embora não plenamente cientifica, nem totalmente desenvolvida, mas eu a uso com apelo didático para facilitar a compreensão.
Imaginem uma régua de 15 centímetros. Cada centímetro corresponde a um ano de evolução de uma criança. De zero a um, a vida intra-uterina, de um a dois, o primeiro ano de vida extra-uterina, ate o décimo quinto ano que se completaria no 16º centímetro. Qualquer observador reconhece a criança, o ser humano em desenvolvimento. Embora os comportamentos, as ações e as reações sejam muito distintas em cada fase. Se entregamos um punhado de porcas e parafusos para essas crianças, do primeiro ano de vida ate o décimo quinto ano, veremos as mais diferentes reações, a incorporação, a classificação, a descoberta de funções e finalidades, a abstração. Ou seja, mal comparando, a criancinha espalhará ou levara a boca. Outra, pouco mais amadurecida, classificará em grupos por semelhança, outra mais desenvolvida descobrira relações entre porcas e parafusos, outra pouco mais desenvolvida descobrira sutilezas, com subclasses, como parafusos e porcas pequenas, ou rosca grossa e rosca fina, outro descobrira funções, outro ainda fará abstrações, imaginara usos, deduzirá conceitos, abstrairá materiais etc. Ora, as crianças em etapas, vão diferenciando aos poucos, os meninos das meninas, as meninas e meninos pequenos, dos maiores, e os diferenciará, as crianças dos adultos, descobrirá funções e relações adequadas, finalidades. Abstrairá usos e relações, preverá conseqüências, assim ate a maturidade mental média do adulto. Se nós observarmos graves alterações dessas funções de julgamento, poderemos nos perguntar: Estamos diante de um retardo mental? Diante de alteração grave do julgamento por embriagues de droga ou álcool, pelo envenenamento endógeno ( psicose tóxica hormonal), diante de lesões cerebrais, diante de morte de tecidos cerebrais por febre, falta de oxigenação, defeito congênito, alteração do julgamento por doença Iatrogênica ( uso irresponsável de hormônios artificiais ou naturais na gravidez ou fase de desenvolvimento). Alteração de julgamento pós-traumática; pós-infecciosa; demências episódicas; demências psicógenas. Ou algo como um herpes cerebral, por exemplo, ou uma cisticercose cerebral, ou um tumor de hipófise. Ou seja, quando um indivíduo apresenta alterações de julgamento que o torna incapaz de diferenciar a inadequação dos sexos, das idades sexuais, das funcionalidades sexuais, da adequação anatômica, estamos diante de um quadro grave de psicogênese, ou de demência (desestruturação do julgamento). Assim, Leon Micheaux, completa seu trabalho com o estudo pormenorizado das perversões nos fatores hereditários e adquiridos nas perversões sexuais, subdividindo-as em: Perversões instintivas e constitucionais; e perversões instintivas e reflexos condicionados.
Para terminar esse texto que nada mais é que uma introdução ao tema, eu quero falar algo sobre a violência; violência vem de violar, lesar radicalmente a integridade física, moral ou sexual (o que é o mesmo radical) de vitima impotente, incapaz de defesa equitativa ou à altura do ataque sofrido, cuja liberdade, e julgamento, esta prejudicada e que pode, também, atentar contra a vida. O aborto, nesse sentido, no estudo de Leon Micheaux, é uma violência de cunho sexual (contra a procriação, cuja via natural, é o sexo, caindo nas perversões do instinto de conservação, perversão do instinto de reprodução, e do instinto de associação) e é violência contra a vida e contra a criança. O aborto é violência sexual contratada (o aborto viola a mãe anestesiada, rompe a sua integridade física artificialmente, paralisa toda a sua produção hormonal e mata a criança em seu seio). O estupro é uma violência contra a integridade sexual, e na criança tão grave como a surra, a lesão corporal, o homicídio. Termino aqui essa introdução, pedindo ao interessado que leia os títulos acima, (ou abaixo mais raros) de modo a entender que a criança não tem opção, nem escolha, quando sofre a violência contra a sua integridade física, ou física sexual, seja ela pelos maus tratos físicos e morais. Seja ela pelo abuso sexual. Seja pelo atentado contra a vida.
Também são considerados clássicos do estudo do homo e hetero erotismo com desvio de objeto e idade do objeto (crianças), os seguintes autores: Westefhal; Krafft-Ebing; Moll; Tarnowasky; Chevalier; Raffalovich e Maranhon.
Wallace Requião de Mello e Silva.
O autor é Psicólogo.
Homofobia em debate.
Preste muita atenção ao que eu vou dizer. Pode alguém ser condenado por ter câncer, sífilis, tuberculose, ou AIDS? Essas pessoas estão doentes. Podemos supor alguma negligencia, mas pessoas normais não procuram a doença. Podemos dizer que a doença faz parte da infortunística, é um infortúnio, uma ma sorte, que precisa, na medida do conhecimento ser combatida e curada. A Fobia, se você for a qualquer manual de psicopatologia, é um estremado medo ou aversão incontrolável. Portanto a fobia é uma doença de fundo emocional classificada como neurose. É tratável, porém muitas vezes esta acima das possibilidades conscientes do individuo. Enfim é doença, e alguma fobia, conforme o grau de desenvolvimento é: incurável. Lamentável.
O homossexualismo, embora, tenha sido declarado pela Organização Mundial da Saúde (dizem) em documento que nunca li, como não sendo uma doença, é um desvio patológico do impulso sexual, quer queiram quer não. Você não concorda. Você pensa que é uma opção sexual da pessoa, então vejamos: Um gosta do sexo com cachorros (masculinos) ou cadelas, outros com cavalos ou éguas, outros com crianças do sexo masculino ou feminino, outros com velhinhos de ambos os sexos, outros com mortos quentinhos ou gelados de ambos os sexos, outros optaram pela violência antes e depois do sexo (sado masoquismo), e você acha que isso é opção? Você quer acreditar, que isso é uma relação romântica, normal? Um, outro, em nome da bissexualidade quer ter no ato sexual dois parceiros, ou três, e logo, logo, em nome dessa opção estará reivindicando a união civil, ou religiosa poligâmica. E se um dos parceiros for uma criança? Ou um animal?
Eu não vou responder por você. Agora, se você acha que ser homossexual, bissexual, trans sexual é normal, ter fobia não é. Vamos pegar por ai. Se você deve aceitar, um profundo desequilíbrio sexual como normal, porque então perseguir “doentes” fóbicos, que não fizeram opção pela fobia que têm, e que não conseguem conviver normalmente, com pessoas que têm comportamento sexual anormal e escandaloso. Porque penalizar as pessoas que tem fobia pelos homossesuais e outros desvios sexuais?
Temos que respeitar os que optaram pela violência? Pela Promiscuidade? Pela Pedofilia? A pedofilia com crianças do mesmo sexo, se vocês não sabem, é homossexualismo. Porque obrigá-los, então, a aceitar aquilo que lhes é impossível aceitar? Então vamos considerar uma verdade, existem homofobicos tanto quanto existem homossexuais, e ambos estão doentes. Ser heterossexual é normal, e não é fobia. Ser heterossexual é garantir a vida. Então, se há uma política publica necessária para os homofobicos e homossexuais, é ofertar-lhes psicoterapia. E os normais? Eles vão vivendo, e gerando filhos. Os homossexuais vão envelhecendo e morrendo em sua triste doença.
Wallace Requião de Mello e Silva.
Filhos de chocadeira.
Uma coisa que me salta aos olhos profissionais é a cegueira de alguns “IRMÃOS” membros da raça humana. Eu recebia uma reprimenda de uma medica modernosa, defensora do homossexualismo, e pensei: verdade, o bom senso é a maior riqueza das pessoas pobres e humildes. Os doutos, cada vez mais, se distanciam do bom senso.
Qualquer pessoa simples entende que todo homossexual, feminino, ou masculino, se pode chamá-los assim sem ofensa, nasceram de uma relação heterossexual. Todos tiveram pai e mãe, nenhum foi filho de chocadeira. Não existissem os heterossexuais, esses atrasados seres normais, férteis, equilibrados emocionalmente, adequados anatomicamente, e capazes de preservar a vida no planeta, e não existiriam esses transviados do sexo, não teriam nascido os Viados e Lésbicas.
O ideal velado do homossexualismo é a esterilidade relacional.
Volto a lembrar aos interessados, que a palavra correta deveria ser homossensualismo, e não homossexualismo. Sexo, dizem todas as publicações técnicas, é uma conformação intra e extra anatômica, que diferencia o macho das fêmeas. O sexo se distingue entre outras características anatômicas, externas e internas pelo aparelho reprodutor, masculino e feminino. Bem entendido isso, homossexualismo, seria a composição dos conceitos: homo (igual) mais formação sexual dos aparelhos sexuais ou ainda dos aparelhos reprodutores, o que não acontece na raça humana. Nenhum livro de anatomia patológica, ou história da medicina registrou o hermafroditismo verdadeiro. Todavia, qualquer anormalidade dos aparelhos reprodutores, diz respeito a algum tipo de doença genética como deformação fenotípica, anatômica, enfim, patologia mórbida. Se as pessoas tem os aparelhos reprodutores intactos e perfeitos, eles são anatomicamente normais e eles só fazem sexo, quando os aparelhos sexuais ,masculino e feminino se encontram e complementam, isso é, o ato sexual é normal , não há outro. A cópula dos sexos, masculino e feminino, é o ato sexual. Qualquer outra pratica não é sexo, é sensualismo ou erotismo. Por isso não existe sexo oral, nem sexo anal, existe erotismo anal, erotismo oral. Desse modo, uma pessoa simples entenderá que sensualismo, é a raiz conceitual mais segura e precisa para definir os desvios da sensualidade homo sensual, ou heterofóbica. Entenderam bem, como as fobias, dizem os manuais de psicopatologia, fazem parte do capitulo das neuroses, os desviados ou invertidos são na verdade são heterofóbicos, ou seja, temem a relação natural e desenvolvem perversões ou inversões do instinto sexual.
Não vou me alongar, creio que essa base, já denúncia, toda uma perversão da sociedade, na revolução dos conceitos usuais, pois para qualquer pessoa atenta, pode-se perceber nas entrelinhas, que os conceitos, não só o sexo, estão sendo propositadamente sendo invertidos, assim nós normais, seriamos os homofobicos, ou seja, os normais, são os anormais de amanhã, são os neuróticos, e, pelo contrario, os transviados, são os normais. Os moralmente certos são fóbicos.
Fóbicos, somos nós que geramos filhos (alguns defeituosos), e os filhos normais, imaginem, são os filhos defeituosos (anatômica ou psicologicamente). Ok. Tudo entendido? É a tal revolução dos costumes.
Wallace Requião de Mello e Silva
Para o G 23 de Outubro.
A construção da homossensualidade pela pornografia.
O texto que trago aqui necessitará de um aprofundamento. Seria necessária para sua melhor compreensão uma leitura previa de alguns livros. A Psycnologie Récreative do autor Russo C.Platonov. “Como alterar o comportamento Humano” de H.R.Beech, e “Manipulação de Comportamento” de R.Vance Hall.
Esses autores trazem uma boa base sobre a ciência da reflexologia, absolutamente necessárias para compreender o que direi, ainda que superficialmente nesse texto.
Vamos começar pelo fisiologista russo Pavlov de onde deriva a ciência dos reflexos condicionados. Esse autor descobre que a apresentação do som de uma campanhinha concomitantemente com um pedaço de carne, fazia um cão salivar. Com o estabelecimento do reflexo condicionado, o autor prova que podemos retirar a carne, e o cão salivará apenas ouvindo a campanhinha. Ora, se apresentamos dois ou três estímulos concomitantemente, também ocorrerá o mesmo fenômeno, e a base natural, a carne ou o alimento, será em diferentes medidas substituído pelo condicionamento dos reflexos e, portanto das secreções hormonais e seus efeitos.
Uma leitura sobre os hormônios sexuais, e suas secreções endógenas e exógenas, também seria necessária para a compreensão desse texto. Na adolescência, ou no fim da infância, inicio da puberdade, a natureza amadurece a sensualidade natural, produzindo níveis hormonais, compatíveis e necessários para o amadurecimento sexual em uma base hetero sexuada (instintiva). Essas secreções podem ser comparadas à saliva do cão, e elas têm sempre um estimulo natural, instintivo, que visa ou a defesa e manutenção da vida individual, ou a procriação da espécie, o que significa em ultima analise o mesmo principio; a manutenção da vida.
A pornografia é um estimulo artificial complexo ( condiciona muitos estímulos ao mesmo tempo) e forma um complexo condicionado, que pode, sob certas circunstancia em personalidades tímidas, submissas, ou fortemente reprimidas construir o redirecionamento instintivo, fazendo aparecer a excitação sensual numa base antinatural, ou seja, construindo a homossensualidade.
Veja, que no sexo, que é a arte do sentir, em primeiro momento a pulsão sexual natural e heterossexual, depois, e somente depois, o vivenciar o próprio erotismo em desenvolvimento pratico, mas que no caso da pornografia (arte do olhar) que desvaloriza o sentir, introduzem-se vários estímulos contraditórios. Isso também pode ser introduzido pelo relacionamento com a mãe, nas suas complexas relações de amor e ódio. (Modelo Relacional de Lorenz).
Numa descoberta sexual, vivida a dois, o sentir predomina. Na observação da pornografia, o PRAZER, base do reforço condicionável, pode ser gradativamente aproximado do homossexualismo pela apresentação de imagens. Suponha que a criança se masturba com essas fotos como estimulo. A figura masculina, que não estaria presente, exceto a sua própria, na descoberta da relação sexual natural, se introduz agora artificiosamente, como imagem casada, subliminar, do prazer. Ora o garoto, passa sem o perceber, a sentir prazer na exposição das figuras masculinas e femininas. Assim, com o tempo, o pervertido autor das imagens, introduz a figura de duas mulheres, ou dois homens com uma mulher ou, duas mulheres com um homem; em relação promiscua. A semente esta não só plantada, mas em desenvolvimento ate a apresentação escancarada do homossexualismo. Se o garoto não tiver uma experiência heterossexual satisfatória ele começará, aos poucos (sensibilização sistêmica) a reorientar o seu complexo condicionado. O mesmo vale para as meninas. Essas sucessivas apresentações já bastante estudadas pelas técnicas da dessensibilização sistemática, e pelas múltiplas técnicas de combate às fobias, por exemplo, nos dão uma pista para compreensão do fenômeno. É, portanto, possível construir a homossensualidade e também desconstruí-la. Já quando a pratica se estabelece, não só como homossensualidade, mas agora como homossexualidade, o tratamento exige algo mais de atenção ao nível dos símbolos (justificativas morais) criados e internalizados.
Wallace Requião de Mello e Silva.
Para o G 23 de Outubro.
Heterofóbicos; eles têm aversão pelos próprios pais.
Esse texto é bem simples porque a realidade que ele denuncia também é muito simples.
Os heterofóbicos são pessoas que tem aversão por pessoas de sexo diferente. Na verdade eles têm aversão aos homens que desejam mulheres, e as mulheres que desejam homens. Essa é à base de seu desvio sexual. Assim essas pessoas, que são todas, filhos ou filhas de um casal, homem e mulher, pai e mãe, que os geraram, e que, portanto foram, ou são heterossexuais, ou seja, são normais, e por isso, por serem normais, são rejeitados pelos heterofóbicos.
Não é preciso complicar com chavões psicanalíticos para se perceber que na base da Heterofobia, ou está à rejeição dos pais, como seres em relação, ou do pai em particular, ou da mãe também em particular. Também, sem complicação, pode-se perceber que a Heterofobia é uma reação a um desejo incontido, desajustado, ou pela mãe, ou pelo pai, cujo mecanismo de defesa do ego transformou em rejeição.
Há cura, sim há cura. Mas só há cura, se o doente se reconhece na doença e no desvio. Caso contrário, não há cura, há o acobertamento da doença emocional, desvio instintivo, que passa a ser acobertado por “Novos Conceitos”, ou seja, justificados pelo mecanismo da racionalização.
A doença, nunca foi detentora de direitos, muito menos os vícios. Em toda a história da humanidade, o direito se fundamenta na saúde, na norma, no normal. Assim erra gravemente quem diz que: Os heterofóbicos têm direitos porque são trabalhadores, cidadãos, eleitores. Ora os homicidas também são eleitores, cidadão, e muitas vezes trabalhadores. Assim também são os pedófilos, os estupradores, os psicopatas, as prostitutas, os traficantes, todos são cidadãos e eleitores. Sim; todos eles têm direitos da pessoa humana, mas é justamente a imoralidade de seu comportamento que faz com que a sociedade reaja coibindo-lhes ou cerceando-lhes, por medida de segurança, certos direitos lhe são diminuídos, cerceados. O heterofóbico é um psicopata, quando não um psicótico (caso do travesti).
Se o governo quer ajudar os homofobicos ofereça-lhes tratamento, mas não queira justificá-los, pois erra gravemente, induzindo ao erro milhares ou milhões de pessoas, o que resultará em desordem incontrolável da sociedade. A base desse desajuste social, esta claramente manifesto na aversão aos pais, ou seja, na aversão incontrolável à autoridade, daí a desordem social irremediável.
Simbolicamente, o heterofóbico tem aversão ao Pai (Deus) e a Terra (mãe). Assim, nesse jogo de aversão eles querem desobedecer voluntariamente às leis de Deus, e as leis da Natureza (Terra), ou seja, não se aceitam como nasceram, e querem obrigar que todos os aceitem. Melhor, querem obrigar que sua doença sexual, seu desvio, se torne regra de direito, pior, querem que sua doença tenha privilégios e foros privilegiados no seio da sociedade.
Assim, chamá-los de homo-afetivos, de homossexuais (conceito absolutamente errado) ou homossensuais, não ajuda, nem na solução do problema, nem na ordem social.
Wallacereq@gmail.com é psicólogo clinico.