Foto: Familia de Curitiba.
É preciso mostrar o óbvio.
Diga-me você que é inteligente. Você começaria uma criação de canários prendendo em uma gaiola, dois machos? Não? Você começaria um rebanho de gado confinando no curral duas vacas? Não? É isso. Então é isso. Não existe casal de dois machos, nem casal de duas fêmeas, porque eles e elas não acasalam. Então não existe casal entre duas fêmeas ou dois machos; existe parelha de bois, junta de cavalos, par de patos e dupla de homens ou mulheres.
Você conhece algum homo-erótico ou homo-sensual do sexo masculino ou feminino que tenha nascido de uma dupla de homens, ou de uma dupla de mulheres? Não? Então é isso, todos eles nasceram de um homem e uma mulher, todos tiveram pai e mãe, todos nasceram de uma união sexual. (o óbvio). Ora, mas se duplas de machos, ou fêmeas não acasalam, os homo-eróticos não são capazes de acasalar, não fazem sexo, só fazem e praticam o erotismo, donde se conclui que uma relação homoerótica é estéril e é tendente a extinção. Ela não se reproduz. Portanto, sem esforço mental, podemos concluir que ela é orientada para a MORTE.
Vamos supor que um grupo de homo-eróticos masculinos ou femininos freta um navio. Não ia nele nenhuma das horrorosas mulheres, ou no caso contrário, sendo elas mulheres não ia nele nenhum dos horrorosos homens. Num dado momento o navio começou a afundar e todos os sobreviventes se alojaram em uma ilha deserta. Sem comunicação e sem socorro, foram envelhecendo e morrendo, um a um (ou uma a uma). Passados cinqüenta anos estavam extintos. Isso é o óbvio.
E o óbvio não pode e não deve ser escondido. O óbvio grita por socorro numa sociedade invertida ou pervertida.

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